Em 8 de dezembro de 1980, John Lennon foi assassinado pelo fã-maníaco Mark David Chapman em frente ao Dakota, em Nova York… Blá-blá-blá, isso todo mundo já sabe, a Wikipedia mesmo conta. O que está em jogo agora é a reencarnação de John Lennon. Logo ele, que incendiou a ira dos católicos ao dizer que os Beatles estavam mais populares que Jesus Cristo. Que irônico que seria.

Seria, pois tudo não passa de um sonho. O dentista canadense Michael Zuk adquiriu um molar de Lennon em um leilão, em 2011, por cerca de 30 mil dólares. No ano passado, revelou que gostaria de clonar o formador dos Beatles aproveitando o DNA do dente. No entanto, ele sabe que não há tecnologia e pesquisa suficientes para essa ousadia.

Michael Zuk participou da série Dead Famous DNA, que vai ao ar pelo britânico Channel 4. O episódio foi transmitido no dia 9 de abril e o dentista além de revelar o sonho, contou que gostaria de “fazer” um John Lennon um pouco diferente.

O dentista assumiria o clone como seu filho, mas faria de tudo para mantê-lo longe das drogas e dos cigarros. Também pagaria algumas aulas de guitarra para o John clone, o que prova que Michael Zuk não manja nada de música. Por fim, o dentista excêntrico sugeriu que pudesse clonar Lennon várias vezes.

Bem, se funcionar uma vez irá funcionar de novo, certo?

A série é conduzida pelo apresentador Mark Evans, que viaja o mundo em busca de restos mortais de figuras famosas com o objetivo de realizar análises de DNA, abrindo a possibilidade de estudar melhor algumas características como personalidade e problemas de saúde. Dead Famous DNA tem episódios dedicados a Elvis Presley, Adolf Hitler, John F. Kennedy, Marlon Brando, Marilyn Monroe, Napoleão Bonaparte e Rei Jorge III, mas não tem recebido muita credibilidade, sendo vista mais como entretenimento do que como ciência.

De qualquer forma, apoio esse mundo com mais John Lennon e menos Marco Feliciano.