A Primeira Fita Demo do Oasis

É um papel contraditório definir como inédita uma música antiga. Ela pode ter nunca sido lançada oficialmente, mas alguém a gravou e alguém a ouviu. O que pode acontecer é a gravação não se popularizar tanto. No entanto, se nos referimos a outtakes, demos ou coisa que o valha de algum grande ícone musical, cedo ou tarde isso aparecerá para todos.

O caso aqui é uma fita demo, lançada em 1992 pelo Oasis e que teve raríssimas cópias, muitas delas perdidas com o tempo. A fita se popularizou graças a um cara chamado Darren, que a adquiriu em um leilão e compartilhou com a comunidade no fórum Supernova Heights. A demo possui três gravações da banda datadas do outono de 1991, no estúdio Out of the Blue, em Manchester, e um show realizado em 14 de janeiro de 1992.

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As três músicas de estúdio gravadas na fita são de autoria de Liam Gallagher e Paul Bonehead, primeiro guitarrista do Oasis que ficou com a banda até o final dos anos 90. Destas três, Take Me já era conhecida dos fãs e fez parte de coletâneas não-oficiais, bootlegs e downloads piratas. Já, Alice Reminice (com a grafia errada mesmo) não são tão populares assim. Há muita gente que nunca havia ouvido estas duas músicas antes e eu me incluo na lista.

A qualidade é bem precária, mas o som é audível. É fácil perceber a influência de Smiths e Stone Roses nestas músicas. A voz de Liam é completamente diferente da que conhecemos hoje. Com 20 anos, parecia estar decidido a imitar Ian Brown, uma de suas maiores influências.

Agora, sem mais, ouça abaixo:

Conheça os 10 filmes com maior bilheteria mundial

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Créditos: Divulgação/Disney

Diante de tantos títulos de sucesso da indústria cinematográfica, veja uma lista com os dez filmes mais assistidos no mundo, suas histórias e a arrecadação de bilheteria de cada um, de acordo com levantamento realizado pelo NerdBunker, considerando dados do Box Office Mojo.

 Top 10 filmes sucesso de bilheteria

 10° – O Rei Leão (2019)

O live-action da Disney que mostra Simba (Donald Glover), destinado a se tornar o rei da selva, enfrentando seu tio Scar (Chiwetel Ejiofor) para assumir o trono e vingar a morte de seu pai Mufasa (James Earl Jones) faturou US$ 1,662 bilhão.

 9° – Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (2015)

Após 22 anos, o parque dos dinossauros na Ilha Nublar foi reaberto, mas, quando a Dra. Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com as feras, o domador Owen (Chris Pratt) precisa enfrentar as feras que ameaçam os humanos. O filme faturou US$ 1,671 bilhão.

 8° – Divertidamente 2 (2024)

A sequência de Divertidamente superou o primeiro filme e entrou na lista em 2024, arrecadando US$1,7 bilhão. Na trama, a jovem Riley já não é mais criança e está em plena adolescência.

Novos sentimentos e emoções surgem para acompanhar a nova fase da protagonista. Um filmaço da Pixar.

7° – Homem Aranha: Sem Volta Para Casa (2021)

As três gerações do Homem Aranha levaram os fãs ao delírio e movimentaram US$ 1,832 bilhão.

Tom Holland, Andrew Garfield e Tobey Maguire uniram suas teias para combater os vilões do multiverso, com a participação do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch).

6° – Vingadores: Guerra Infinita (2018)

A Marvel e o universo dos Vingadores arrecadaram cerca de US$ 2,048 bilhões com a primeira parte da história, em que Thanos (Josh Brolin) tenta completar a Manopla do Infinito com as seis joias, a fim de controlar o universo.

5° – Star Wars: O Despertar da Força (2015)

O retorno da saga após dez anos lucrou US$ 2,069 bilhões.

O Despertar da Força mostra Rey (Daisy Ridley), Poe Dameron (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega) lutando contra Kylo Ren (Adam Driver).

4° – Titanic (1997)

Esse clássico de James Cameron, estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, como Jack e Rose, a bordo do navio mais famoso do mundo, conquistou US$ 2,245 bilhões. O filme mostra o naufrágio real que vitimou 1.500 passageiros em 1912.

3° – Avatar: O Caminho da Água (2022)

O Caminho da Água, também de James Cameron, faturou US$ 2,247 bilhões, e mostra a nova tentativa dos terráqueos de dominar o planeta Pandora. Desta vez, Jake Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldana), junto de sua família, buscam abrigo com o clã aquático.

2° – Vingadores: Ultimato (2019)

Os Vingadores precisam lidar com os efeitos do ataque de Thanos e a metade do universo eliminada, enquanto buscam as Joias do Infinito para enfrentar o vilão novamente. O filme faturou US$ 2,797 bilhões e marcou os 10 anos da Marvel nos cinemas.

1° – Avatar (2009)

Avatar segue imbatível como o filme mais lucrativo de todos os tempos, com US$ 2,847 bilhões. Com isso, James Cameron é o único cineasta a ter três dos maiores sucessos de bilheteria. No filme, Jake Sully acaba se apaixonando pelo planeta Pandora e pelo povo Na’vi.

Para 2023, a aposta de bilheteria é o filme Barbie, que, após três semanas de lançamento, já ultrapassou a arrecadação mundial de US$ 1 bilhão, sendo o primeiro filme dirigido apenas por uma mulher (Greta Gerwig) a conquistar esse feito histórico.

A Evolução da Roleta Online no Brasil: Diversão, Emoção e Oportunidade

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A roleta é, sem dúvida, um dos jogos mais icônicos e emocionantes do mundo. Sua mistura de sorte, estratégia e suspense atrai jogadores de todas as idades e comportamentos.

No Brasil, apesar de os cassinos ao vivo não serem legais, o uso de roletas online tem aumentado drasticamente nos últimos anos, no início da expansão de plataformas digitais e jogos online de apostas.

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Outro fator que também influenciou no aumento do uso de roletas online no Brasil foi a conveniência. Em vez de viajar para outros países ou esperar a legalização dos cassinos em o país, os jogadores precisavam entrar em um endereço confiável agora. Para isso, os jogadores só precisam de uma conexão com a internet e um computador, tablet ou smartphone.

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Ainda, definitivamente, um requisito é jogar com responsabilidade, e não jogue por muito tempo, sobre pressão emocional ou jogue para sempre.

Você pode se perguntar como funcionam os truques do casino, mas a verdade é que com a plataforma certa, conhecimento e responsabilidade, você poderá divertir-se em um jogo e ganhar netbook-playing net.top 25.

A roleta online veio para ficar no Brasil, onde a demanda por entretenimento digital é grande.


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Itens feitos à mão: confira 4 vantagens de consumir produtos artesanais

No Brasil, de acordo com uma pesquisa feita pelo Sebrae, em 2022, o número de artesãos é em torno de 8,5 milhões.

Ainda segundo o órgão, o setor de artesanato movimenta aproximadamente R$ 50 bilhões por ano, o que evidencia como os itens feitos à mão não só estão em alta, como contribuem para movimentar a economia e gerar emprego. 

Além disso, a tendência só tende a crescer, principalmente devido às divulgações nas redes sociais, como TikTok e Instagram. O artesanato é voltado para uma produção em pequena escala e inclui produtos variados, como peças de crochê, pães, bolos e biscoitos caseiros, itens decorativos, acessórios, bolsas e sapatos.

Neste sentido, são vários os motivos para a prática nunca ter saído de moda. Confira alguns deles! 

Personalização 

Um dos pontos pelos quais o artesanato mais se destaca é a personalização do item. Isso porque, como são peças feitas à mão e em pequena escala, dificilmente os produtos serão repetidos, uma vez que a intenção é tornar cada unidade única e autêntica.

Este fator atrai muitos consumidores que desejam peças exclusivas e com mais personalidade – longe do padrão vendido pelas grandes indústrias. 

Expressa identidade cultural 

Devido ao caráter geracional da produção artesanal, a prática é conhecida por expressar a identidade cultural de uma determinada região e povo.

A matéria-prima utilizada pelo artesão, o modo como realiza os movimentos, as técnicas utilizadas: tudo isso reflete as histórias, tradições e crenças de um lugar específico. 

Desse modo, optar por produtos artesanais é uma forma de valorizar a economia local, os trabalhadores e, ainda, contribuir para a permanência da prática. 

Sustentabilidade

No atual cenário de poluição e degradação do meio ambiente, a sustentabilidade é uma preocupação necessária.

Neste sentido, pensando em reduzir o impacto ambiental, produtos artesanais são uma escolha mais consciente, especialmente devido ao uso de matérias-primas mais duráveis e biodegradáveis, como algodão, barbante e linho. Estes recursos se decompõem de maneira rápida e natural, sem liberar substâncias tóxicas à natureza. 

Além disso, o reaproveitamento – seja de madeira, tecido ou papel – também é uma técnica bastante utilizada no artesanato.

Afinal, estes materiais possibilitam a restauração e produção de outras peças sem precisar recorrer a novos componentes, o que reduz o descarte desnecessário de resíduos. 

Presentear pessoas especiais 

Os itens artesanais são ótimas opções para presentear pessoas especiais.

Em cidades turísticas, por exemplo, é comum que as feirinhas tradicionais reúnam produtos feitos à mão com detalhes que expressam as características e a identidade do próprio local.

Levar esses itens, desse modo, representa uma forma de preservar a lembrança do destino visitado e, ainda, demonstrar afeto pela pessoa presenteada.

O improviso como linguagem: a arte de errar com estilo

Entre o planejamento e o improviso

Vivemos em um mundo obcecado por controle. Planilhas, cronogramas, metas e algoritmos moldam nossa rotina com precisão quase cirúrgica. No entanto, a cultura contemporânea começa a valorizar o que escapa às margens do previsível: o improviso, o erro criativo, a resposta instintiva. O acaso deixou de ser um acidente para se tornar recurso narrativo, estético e até político.

A improvisação migrou do território exclusivo do jazz e do teatro experimental para se tornar linguagem cotidiana: está nos podcasts sem roteiro, nos vídeos de TikTok feitos em tempo real, nas lives com falhas técnicas que geram memes — e audiência. A imperfeição virou estética; o improviso, uma escolha.

A estética do imprevisto como autenticidade

Na era do conteúdo filtrado, editado e altamente curado, o erro espontâneo tem ganhado o estatuto de autenticidade. Uma fala truncada em um discurso, uma risada fora de hora em um programa ao vivo, uma interferência inesperada em uma entrevista — tudo isso gera identificação imediata com o público. A naturalidade da falha comunica humanidade.

Essa busca pelo real alimenta a viralização: o inesperado engaja mais do que o perfeito. E não por acaso. Psicólogos da comunicação têm mostrado que o cérebro responde com mais atenção a estímulos que quebram a previsibilidade. O improviso ativa a escuta atenta porque carrega a possibilidade do inédito.

Improvisar é dominar o risco

Ao contrário do que parece, improvisar bem exige treinamento. No jazz, por exemplo, só improvisa quem conhece profundamente a estrutura harmônica. No teatro de improvisação, os atores ensaiam o “não ensaiar” para que a espontaneidade pareça fluida. O mesmo vale para apresentações públicas, discursos e até dinâmicas de trabalho colaborativo.

Grandes nomes da comédia, como Marcelo Adnet ou Tatá Werneck, são mestres na arte de improvisar porque dominam a escuta, a adaptação ao outro, a leitura do ambiente. O improviso, quando bem feito, não é ausência de preparo — é domínio do contexto.

Leia também: Quando o acaso vira cultura: o fascínio pelo imprevisível

O improviso nas práticas cotidianas

A lógica do improviso está presente em áreas impensadas. Na cozinha, o termo “cozinhar com o que tem” virou tendência entre influenciadores gastronômicos. No design, as chamadas “gambiarras criativas” se tornaram objeto de estudo acadêmico e símbolo de engenhosidade popular. No esporte, jogadores que improvisam dribles ou lances imprevistos são considerados gênios.

A pandemia acelerou esse processo: lives feitas com equipamentos precários, reuniões com crianças invadindo a câmera, artistas adaptando o palco à sala de casa. O improviso se institucionalizou, e a rigidez dos formatos deu lugar a novas formas de engajamento baseadas na surpresa.

Entre o lúdico e o filosófico

O improviso também alimenta o lúdico. Jogos como o Plinko, que misturam azar e física gravitacional, fascinam não por seu resultado, mas pela imprevisibilidade do trajeto. Cada bolinha lançada desenha uma história distinta, mesmo que o ponto final seja o mesmo. O que entretém não é o desfecho — é o caminho errático, incontrolável.

Essa lógica dialoga com a filosofia do caos: a ideia de que sistemas complexos produzem ordem a partir de interações aparentemente aleatórias. O improviso, nesse contexto, revela uma sabedoria antiga: nem tudo que escapa ao controle é perda. Muitas vezes, é reinvenção.

A política do improviso: resistir criando

Nas periferias urbanas, o improviso é técnica de sobrevivência e de afirmação. A cultura do “faça você mesmo” encontra nas ausências estruturais um terreno fértil para a invenção. Do rap de batalha à moda feita com retalhos, da arte de rua à ocupação de espaços públicos — tudo é construído a partir do que há, não do que seria ideal.

Improvisar, nesse sentido, é resistir à escassez com criatividade. É também contestar modelos prontos, abrindo caminho para formas alternativas de estar no mundo. O improviso vira crítica, performance e poética.

Imprevisibilidade como potência narrativa

Na ficção contemporânea, o acaso vem sendo usado como estrutura narrativa. Séries como Atlanta ou Fleabag não seguem lógicas lineares. Seus roteiros oscilam entre humor e drama, mistério e cotidiano, quebra de quarta parede e introspecção. O espectador é desafiado a não saber o que esperar.

Essa fragmentação, longe de ser uma falha, é proposta estética. O acaso vira elemento estrutural. É a ficção dizendo: a vida não tem roteiro.

O improviso como linguagem do nosso tempo

A valorização do imprevisto, da falha e da espontaneidade é mais do que uma tendência estética — é o reflexo de um mundo onde o controle é ilusório. Mudanças climáticas, instabilidade política, transformações tecnológicas aceleradas: o cenário global nos obriga a improvisar.

Aprender a lidar com o incerto, a criar com o que temos, a responder com presença ao que surge — essas são habilidades do presente. E talvez, do futuro. O improviso não é falta de direção. É outra forma de caminhar.

Capitais brasileiras que inspiram arte, cultura e criatividade

Capitais brasileiras que inspiram arte, cultura e criatividade

Para quem gosta de arte, visitar novos lugares é mais do que aproveitar as paisagens e conhecer os pontos turísticos. Cada canto das cidades visitadas pode ser explorado, seja para conhecer os costumes e as histórias locais ou mesmo se aventurar por museus, construções históricas ou pela cultura urbana dessas regiões.

Esse tipo de turismo é ainda mais fácil de se fazer dentro do Brasil, principalmente por causa da sua rica herança cultural. As capitais dos estados abrigam muitos destinos e atrações para os artistas e entusiastas do tema se aprofundarem de múltiplas formas, aproveitando para se inspirar, ampliar o repertório e desbloquear a imaginação.

São Paulo (SP)

Na cidade de São Paulo, tem de tudo: museu, parque, arquitetura histórica, festival de música, cultura urbana, elementos visuais, espetáculo de dança e mais uma infinidade de atrações que inspiram todos que passam pela maior cidade do país.

O centro é uma das regiões mais importantes, já que abriga grandes construções e atrações, como o Theatro Municipal, a Catedral da Sé e o prédio do Centro Cultural Banco do Brasil. Perto da região, também é possível conhecer a Pinacoteca e a Biblioteca Mário de Andrade, considerada a segunda maior do Brasil.

Para os amantes de obras de arte, São Paulo é um prato cheio. A megalópole tem muitos acervos disponíveis para os visitantes em seus muitos locais, como Museu de Arte Contemporânea, Museu de Arte Moderna, Museu Afro Brasil, MASP, Japan House e MIS. 

A arte também pode ser apreciada nas ruas da capital. Ao caminhar pela cidade, é possível ver muitos grafites e outras demonstrações culturais urbanas.

Por ser a maior cidade da América Latina, é por lá que muitos artistas decidem fazer seus shows solos e participações em festivais. Ela abriga alguns dos mais importantes eventos de música do país, como Lollapalooza, The Town e Tomorrowland.

Brasília (DF)

Além de toda a importância histórica e política, a capital do país também oferece um turismo cultural imperdível para quem gosta de arquitetura e urbanismo.

A principal rota que envolve a cultura na cidade está diretamente ligada aos edifícios planejados de Oscar Niemeyer, aos jardins de Burle Marx, às obras do movimento modernista, feitas pelos artistas Athos Bulcão e Alfredo Ceschiatti, e às obras arquitetônicas que fogem do comum do arquiteto e urbanista Lúcio Costa.

A Praça dos Três Poderes também é um destino obrigatório para quem quer se aprofundar na história do país. Os principais prédios do local, como o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Planalto e o Palácio do Itamaraty, aceitam visitação, desde que agendada com antecedência.

Recife (PE)

Em Recife, a música é uma das principais referências culturais da região. Visitar esta capital é também vivenciar um pouco do frevo, do maracatu e do manguebeat. Por toda a cidade, os ritmos se misturam com o dia a dia dos habitantes, criando muitas atrações, principalmente para os amantes do carnaval.

Belo Horizonte (MG)

Muitas cidades de Minas Gerais são procuradas por quem aprecia arte e construções religiosas. Apesar da procura, a capital do estado é um pouco diferente neste aspecto.

Belo Horizonte atrai principalmente quem deseja conhecer sua gastronomia tradicional e regional. Em 2019, BH recebeu o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco, se consolidando ainda mais neste ponto.

Alguns festivais são imperdíveis para quem visita a região, como o Festival Fartura, a Bienal da Gastronomia de BH e o Viradão Gastronômico.

João Pessoa (PB)

A arte popular é o destaque de João Pessoa. A capital da Paraíba é muito bem representada pelos seus artesãos, que oferecem peças impecáveis.

Essa valorização do feito a mão se estende para muitos destinos, como o Mercado de Artesanato Paraibano e o Salão do Artesanato Paraibano. A região ainda promove o incentivo ao desenvolvimento do artesanato, com o Programa de Artesanato Paraibano, oferecendo curadoria e eventos.

Rio de Janeiro (RJ)

Ao comprar uma passagem para o Rio de Janeiro, é certo que os turistas vão aproveitar a região ao máximo, já que a cidade é uma das capitais que entregam de tudo: praia, paisagens paradisíacas, clima tropical, centros históricos e muitos passeios culturais.

O centro histórico do Rio abriga muitas construções que contam a história do Brasil Império, quando a cidade ainda era a capital do país. Além disso, subir no Pão de Açúcar e explorar o Cristo Redentor são programas que todo turista precisa fazer.

Os amantes de arte podem aproveitar os muitos acervos que a cidade oferece, como Museu do Amanhã, CCBB, Museu Histórico do Exército, Museu Histórico Nacional, entre muitos outros.

A cidade também é palco de importantíssimos eventos musicais que levam artistas consagrados do mundo todo, como o já aclamado Rock in Rio e os shows feitos em Copacabana, como os mais recentes de Madonna e Lady Gaga.

O poder terapêutico da arte: expressão, identidade e bem-estar

A relação entre arte e saúde mental tem ganhado destaque em diversos espaços sociais e institucionais. Mais do que um meio de expressão estética, manifestações como a pintura, a dança, a música, o teatro e a escrita vêm sendo reconhecidas como ferramentas capazes de promover bem-estar, favorecer a construção da identidade e auxiliar no enfrentamento de desafios emocionais.

O conceito de arte como recurso terapêutico não é recente, mas ganhou novas dimensões nos últimos anos, especialmente diante do aumento de casos de ansiedade, estresse e depressão. Esse movimento é observado em ambientes clínicos, escolares, culturais e também em projetos sociais, ampliando a compreensão sobre o potencial da criatividade na promoção da saúde integral.

As origens da arteterapia e o caminho para a regulamentação no Brasil

A arteterapia surgiu como abordagem estruturada no fim do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, em um contexto de estudos sobre o impacto da expressão artística no tratamento de distúrbios mentais. A técnica se consolidou a partir da constatação de que o processo criativo pode facilitar o acesso ao inconsciente, funcionando como mediador no enfrentamento de traumas, angústias e bloqueios emocionais.

No Brasil, os pioneiros da arteterapia foram os psiquiatras Osório César e Nise da Silveira. Durante décadas do século XX, ambos reuniram experiências que evidenciavam como as produções artísticas dos pacientes revelavam conteúdos psíquicos profundos e colaboravam para o processo de reconstrução subjetiva.

Atualmente, a prática busca regulamentação oficial como profissão no país. Em 2024, foi aprovado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3.416/2015, que trata do exercício da arteterapia, mas o tema ainda aguarda tramitação no Senado. Apesar disso, a atividade é reconhecida por conselhos de classe, como o de psicologia, e já integra programas de saúde mental em hospitais, escolas e centros de reabilitação.

Expressar sentimentos por meio da criação

A prática artística permite dar forma a emoções e pensamentos difíceis de serem verbalizados. Na arteterapia, este processo é conduzido de maneira orientada, respeitando a singularidade de cada indivíduo. A técnica favorece o autoconhecimento, a elaboração de questões internas, a redução do estresse e o alívio de sintomas emocionais.

Atividades como pintura, colagem e escultura estimulam a exploração de formas, cores e texturas que representam sentimentos muitas vezes inconscientes. Essa materialização simbólica do mundo interno possibilita ressignificar experiências e ampliar a percepção de si e do outro.

Construção da identidade e pertencimento

A arte também desempenha um papel importante na formação da identidade individual e coletiva. Linguagens como dança, canto e teatro estimulam o contato com o corpo, a voz e a expressividade, fortalecendo a autoestima e a autonomia. Já a escrita de textos, poesias e diários auxilia na organização dos pensamentos e na reconstrução de narrativas pessoais.

Em contextos coletivos, essas práticas despertam o sentimento de pertencimento e de conexão com a cultura e a história de um grupo. Oficinas realizadas em comunidades e instituições sociais evidenciam esse potencial de inclusão, criando espaços de troca e cooperação.

Benefícios para o bem-estar e a saúde mental

A arteterapia tem se mostrado eficaz como suporte a tratamentos de transtornos de humor, traumas e até distúrbios alimentares, além de contribuir para o aumento da concentração e o estímulo de habilidades cognitivas e motoras. Embora não substitua abordagens convencionais, é uma aliada valiosa na promoção do bem-estar.

Não por acaso, diversas instituições acadêmicas, como faculdades de psicologia, têm ampliado o estudo do impacto da arte na saúde mental, integrando criatividade e cuidado emocional em pesquisas e práticas clínicas. Essa valorização contribui para a formação de profissionais atentos às possibilidades expressivas e ao potencial do processo criativo.

Cultura e saúde como dimensões integradas

Ampliar o acesso a atividades culturais e artísticas representa um investimento direto na saúde da população. Projetos que oferecem oficinas de artes plásticas, dança, teatro e música em unidades de saúde, centros culturais e espaços comunitários reforçam uma abordagem integrada, que reconhece a cultura como parte essencial do bem viver.

Esse movimento encontra respaldo em pesquisas e experiências práticas que comprovam os efeitos positivos da arte na redução de ansiedade e depressão, na melhora da qualidade de vida de idosos e no estímulo à socialização de pessoas em situação de vulnerabilidade. Dessa forma, arte e saúde se consolidam como campos interligados, capazes de transformar realidades e promover equilíbrio emocional de maneira ampla e acessível.

Jogos eletrônicos: como os videogames moldam moda, música e comportamento no século XXI

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Em um passado não muito distante, os videogames eram vistos como uma forma de entretenimento jovem, muitas vezes desvalorizada e, não raro, culpada por comportamentos sociais considerados problemáticos. Hoje, essa perspectiva já não se sustenta. 

Os jogos eletrônicos deixaram de ser um passatempo para se consolidar como um dos pilares da cultura pop contemporânea. Isso se reflete não apenas na popularidade crescente dos games, mas em como eles influenciam outros campos como a música, o cinema, a moda e até a linguagem.

A estética dos games: imagens, sons e símbolos que nos definem

Personagens icônicos como Mario, Lara Croft e Kratos transcendem seus universos originais e habitam o imaginário coletivo, ao lado de super-heróis e estrelas do cinema. A linguagem visual dos games – colorida, fluida, dinâmica – influencia videoclipes, animações, publicidade e até exposições de arte. 

A pixel art, por exemplo, nasceu como limitação técnica, mas hoje é explorada intencionalmente como estilo artístico em diferentes mídias. No campo sonoro, os videogames também deixaram sua marca. 

Trilhas como a de The Legend of Zelda, ou os temas épicos de Final Fantasy, por Nobuo Uematsu, tornaram-se parte do acervo musical de toda uma geração. Além disso, concertos sinfônicos com músicas de jogos percorrem o mundo, reunindo plateias diversas em torno de uma experiência nostálgica. 

A sonoridade dos games impacta ainda a produção musical contemporânea, com batidas eletrônicas e loops rítmicos presentes em gêneros como o hip-hop e o synthwave.

Moda, comportamento e linguagem: como os games moldam o cotidiano

Grandes marcas da indústria do vestuário já firmaram parcerias com franquias de games, lançando coleções inspiradas em jogos eletrônicos. Há o exemplo da Louis Vuitton, que usou a personagem Lightning, de Final Fantasy XIII, como modelo de campanha. 

O streetwear, por sua vez, explora estampas com píxeis, personagens clássicos e referências aos consoles antigos. No campo da linguagem, termos originados em jogos, como “farmar”, “nerfar”, “boss”, “GG” ou “noob”, ultrapassaram os limites das comunidades gamers e passaram a integrar o vocabulário de jovens conectados. 

A formação de comunidades e o poder dos coletivos virtuais

Fóruns, lives em plataformas como Twitch e servidores temáticos no Discord tornaram-se espaços de troca, aprendizado e pertencimento. A experiência de jogar, antes individual, passou a ser também social. 

Em muitos casos, os jogos promovem encontros entre pessoas de diferentes países, raças, gêneros e idades, criando pontes entre universos distintos. Essa vivência coletiva gera novos códigos de conduta, regras de convivência e até formas de resistência, como o uso dos games para pautas de diversidade e inclusão.

Além disso, muitos jogos são espaços para expressão política e crítica social. Papers, Please, por exemplo, propõe reflexões sobre burocracia e autoritarismo. Life is Strange discute identidade de gênero e relações familiares. Celeste aborda saúde mental. São narrativas que expandem os limites do entretenimento e posicionam os videogames como ferramentas de empatia e pensamento crítico.

Os consoles híbridos e o papel do Nintendo Switch

Parte desse impacto se deve à acessibilidade dos consoles atuais, como o Nintendo Switch, que popularizou títulos com forte apelo cultural e estético, atraindo tanto jogadores ocasionais quanto fãs engajados. 

A proposta híbrida do console, que pode ser usado tanto em casa quanto em movimento, contribuiu para incorporar os games na rotina cotidiana de maneira fluida. Jogos como Animal Crossing: New Horizons e The Legend of Zelda: Breath of the Wild são fenômenos, tanto por sua estética quanto pela experiência imersiva e pessoal que oferecem.

O Switch também fortaleceu a cena de desenvolvedores independentes, abrindo espaço para narrativas autorais e visões de mundo plurais. A presença de jogos como Celeste, Hades e Undertale no console prova que há público – e demanda – por experiências sensíveis, narrativas inovadoras e representações diversas. 

Games como espelhos e motores da cultura contemporânea

Reconhecer os videogames como cultura é, antes de tudo, reconhecer o valor das experiências compartilhadas que eles proporcionam. Ao ocupar espaço em outras linguagens artísticas, influenciar comportamentos e fomentar debates sociais, os jogos se consolidam como uma das manifestações culturais mais potentes do nosso tempo. 

Assim como o cinema se afirmou no século XX, os videogames têm tudo para ser a grande plataforma cultural do século XXI. E mais do que isso: já são. Se antes eram vistos com olhar de desconfiança, hoje é necessário encará-los com seriedade, respeito e, principalmente, curiosidade. 

Athleisure em alta: como o visual esportivo conquistou as ruas

Athleisure

As roupas de academia deixaram de ser exclusivas para o ambiente de treino e passaram a ocupar espaços antes dominados por looks casuais ou até formais. Essa transformação no vestir cotidiano é chamada de athleisure, uma fusão entre o universo atlético (athletic) e de lazer (leisure), que reflete uma mudança profunda nos hábitos de consumo e estilo de vida.

O conceito de athleisure se fortaleceu com o aumento da busca por conforto, principalmente após a pandemia. Durante o isolamento social, roupas mais leves e práticas se tornaram indispensáveis na rotina doméstica e no trabalho remoto. Com isso, itens como leggings, tops e tênis passaram a ser utilizados também fora da academia, ganhando destaque no guarda-roupa cotidiano.  

As roupas de academia começaram a ser combinadas com elementos da moda casual contemporânea, como blazers, camisas oversized e acessórios sofisticados, criando produções que equilibram estética e funcionalidade.

Mais do que uma escolha de vestuário, o athleisure traduz um estilo de vida baseado em bem-estar, movimento e autenticidade. A valorização da saúde física e mental impulsionou a aceitação de looks que proporcionam liberdade de movimento e conforto durante o dia inteiro, sem comprometer o estilo.

A influência cultural e o impacto no mercado da moda

A proposta do athleisure conquistou o público por unir conforto e identidade visual. O que começou como uma solução prática evoluiu para um movimento de moda. O setor de vestuário reagiu rapidamente a essa demanda. Marcas tradicionais de moda esportiva ampliaram suas coleções para incluir peças que pudessem ser usadas além do treino. 

Ao mesmo tempo, grifes de luxo e redes de fast fashion passaram a incorporar elementos esportivos em suas criações. Surgiram roupas com tecidos tecnológicos, cortes modernos e cores neutras que se adequam a diferentes contextos. O design funcional ganhou um novo status.

Estilistas e especialistas apontam que o athleisure não é apenas uma tendência de moda, mas um reflexo direto do comportamento atual. A busca por qualidade de vida e saúde mental se manifesta também no vestuário. As roupas de academia passaram a representar mais do que a prática de exercícios: simbolizam um estilo de vida ativo e equilibrado.

Celebridades e influenciadores digitais tiveram papel central na consolidação do athleisure como tendência global. Nas redes sociais, é comum encontrar referências de looks criativos que mesclam o esportivo com o urbano. 

Peças básicas se transformam em produções sofisticadas com a escolha certa de acessórios e sobreposições. Essa versatilidade agradou especialmente as gerações mais jovens, que valorizam praticidade, autenticidade e liberdade de expressão.

Muitas empresas adotaram políticas mais descontraídas em relação ao vestuário, permitindo que colaboradores explorem estilos mais confortáveis sem abrir mão da apresentação pessoal. 

O estilo esportivo também chegou ao ambiente corporativo. Empresas com políticas mais flexíveis de vestuário permitem o uso de roupas casuais com toques esportivos, como calças jogger, camisetas funcionais e tênis de visual clean. Essa adaptação reforça a ideia de que o conforto não precisa excluir a elegância.

No contexto urbano, o athleisure se firmou como um dos principais movimentos de moda de 2025, especialmente em países como o Brasil, onde o clima favorece o uso de roupas leves. Marcas brasileiras têm explorado a versatilidade do estilo, combinando tecidos tecnológicos com design criativo e cortes contemporâneos.

A consolidação do athleisure reflete uma transformação cultural. A roupa deixou de ser apenas estética para se tornar também funcional, emocional e identitária. O look de academia agora acompanha o passeio, o trabalho, o café com amigos e até eventos mais descontraídos, demonstrando que moda e bem-estar caminham lado a lado.

Essa integração entre moda e esporte mostra que estar bem vestido é estar confortável. O athleisure valoriza tecidos respiráveis, modelagem versáteis e peças que circulam em diferentes contextos, refletindo uma relação mais consciente e funcional com o vestir, alinhada ao cotidiano e às necessidades das pessoas.

Torras, Grãos e Sabores: descubra a história e a arte de fazer um bom café

arte de fazer café

O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo e carrega uma história rica e fascinante. Sua origem remonta aos antigos povos da Etiópia, onde, segundo relatos, foi descoberto por pastores que perceberam que suas cabras ficavam mais dispostas após comerem os frutos de um certo arbusto. A partir daí, o café se espalhou pelo Oriente Médio, conquistou a Europa e, finalmente, chegou às Américas. 

No Brasil, ele encontrou solo fértil e clima ideal, tornando-se não só parte essencial da cultura, mas também um dos principais motores da economia. Mais do que um simples hábito, tomar café se transformou em uma verdadeira experiência sensorial, que envolve história, tradição e, claro, muita paixão pelos sabores que surgem a partir da combinação dos grãos e dos diferentes tipos de torra.

E em um país tão diverso e rico culturalmente e geograficamente, a produção é influenciada por diferentes aspectos, que conferem sabores variados aos cafés cultivados em regiões distintas.

Por isso, é possível encontrar uma vasta opção de grãos e torras que podem ampliar a experiência de tomar café e torná-la ainda mais rica e apaixonante.

Grãos e torras influenciam o sabor do café

As características sensoriais do café resultam tanto do próprio grão quanto do processo de torra escolhido. Os grãos têm relação com a qualidade da bebida, e podem ser Arábica, Robusta ou Liberica. 

O primeiro deles é conhecido pelo sabor suave e levemente adocicado. A acidez é alta, mas delicada. 

Já o grão Robusta é forte, encorpado e mais amargo, sendo também mais resistente a diferentes temperaturas e condições da terra. Este tipo de grão possui mais cafeína e costuma ser utilizado para preparar espressos. 

O Liberica é menos comum no Brasil e tem um sabor frutado e floral. Ele é perfeito para quem gosta de experimentar novos sabores e sentir diferentes aromas.

Após o cultivo, é a torra – processo de transformar o grão cru em torrado – que vai determinar o sabor, o aroma e a intensidade do café, ou seja, o perfil sensorial dele.

O processo tem três etapas principais: a desidratação, que elimina a umidade do grão e o prepara para as próximas reações químicas; a caramelização, que determina as notas sensoriais do café; e a finalização, que desenvolve o aroma e o sabor, conforme a torra desejada.

Vale lembrar que diferentes cafés podem ser combinados para produzir blends únicos e criar notas de degustação não encontradas em apenas um tipo.

Os tipos de torra de café

As torras também são classificadas em três categorias, tendo amargor, acidez e corpo distintos.

Torra Clara

A torra clara passa pelo processo mais curto e por temperaturas mais baixas. Por isso, os grãos são mais claros e preservam grande parte das características naturais, resultando em um café com alta acidez, sabor suave e notas florais.

Este tipo de café é pouco amargo, delicado e muito aromático. É excelente para ser feito em uma cafeteira ou máquina de expresso.

Torra Média

O segundo tipo, a torra média, é equilibrada em acidez, amargor, corpo e aroma. Tem coloração marrom e pode apresentar notas mais aveludadas, como chocolate, caramelo e castanhas.

Este café pode ser preparado em coadores de pano ou prensas, e costuma agradar diferentes paladares.

Torra Escura

Já a torra escura expõe os grãos a altas temperaturas por mais tempo, por isso resulta em um café mais escuro e denso. O sabor é igualmente intenso e mais amargo, com pouca acidez. 

Ele pode ser preparado em um coador ou uma máquina de café, e é o preferido de quem gosta da bebida “forte”.

Escolhendo o café

Para escolher o grão e a torra preferidos, é preciso experimentar e testar. As sensações são únicas e diversas, e conhecer as características de cada café auxilia nessa missão.

Os métodos de preparo também podem ser variados em um mesmo tipo de café, para modificar os resultados de sabor e aroma.

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