Guilherme Espir

Guilherme Espir
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Publicitário em formação, zappamaníaco e escritor de fundo de quintal fissurado em música tal qual um viciado à espera da próxima dose, neste caso aguardando em abstinência para o próximo disco.
A Casa do Mancha é uma das casas mais especiais da cidade de São Paulo. Domingo (24/05), por exemplo, tocaram Macaco Bong, Bike e DaVala e o Núcleo Sujo. Todos chegaram sem frescura, mandaram um som, tomavam uma cerveja, trocavam ideias e além de boas músicas o que fica é justamente esse ambiente anti-rockstar.
Com os paulistas da Bombay Groovy o nirvana chega e ainda se mistura com nosso próprio DNA em prol da miscigenação musical. Leia a entrevista com a banda.
Zeca Baleiro resolveu reviver seus tempos de "cosplay de Zé Ramalho" e voltou para a capital paulista para promover o lançamento do DVD "Chão de Giz", um gloriosos tributo ao mito paraibano.
Temos aqui cerca de 10 minutos de um som que para variar é formidável. O trio é de uma criatividade soberba e o EP espanta pela alta qualidade instrumental uma vez mais.
Ver como o silêncio muda as coisas foi realmente chocante. Entrar no ônibus e notar a face de poucos amigos de seus frequentadores... Olhares frios e completamente passageiros que se cruzam, mas se mostram completamente indiferentes, é tudo muito individual e, sem música, o sentimento é ainda mais congelante.
Climão improvisado sem exagero, com bastante feeling, timbres cristalinos e uma dose de swing venenosa. Isso é 'Tempo Bom', single do Messias Elétrico que estará presente no segundo álbum da banda.
A música é como um vela que nunca termina: você pode apagá-la em certos momentos, mas sempre vai acendê-la quando ficar escuro uma vez mais.
O live colaborativo do trio Paco De Lucía, Al Di Meola e John Mclaughlin, "Friday Night In San Francisco", é um claro exemplo do que acontece quando três músicos de outro planeta se juntam numa jam Flamenco-Jazz.
Com esse trabalho, as experimentações de John Frusciante (ou Trickfinger) atingem um novo grau de eloquência, e surgem como um recomeço criativo para o guitarrista. Bye bye Stratocaster, hello Roland MC-202.
Andy Warhol foi um dos mais célebres, excêntricos e peculiares artistas que já viveram. Seu trabalho além de muito vasto e profundo, explorou praticamente todos os caminhos dentro do ramo das artes e fez ponte com diversas vertentes, desde a cultura das celebridades até as artes visuais e a publicidade, que começou a florescer nos anos 60, isso sem contar a Pop Art, aresta artística da qual foi mestre.