Gotham: A série sobre a origem de Batman e de seus inimigos. Assista ao trailer.

origem de batman

A história do homem-morcego está sempre se renovando – ou sendo contada por diferentes meios e pontos de vista. E é isso que a FOX está fazendo agora com a série Gotham, que irá focar na origem de Batman, bem como dos vilões que surgem juntos. Será bem diferente da série televisiva veiculada nos anos 1960, um clássico que recebeu versão brasileira dublada – e posteriormente aquela hilária redublagem da feira da fruta.

Cinco décadas mais tarde, a infame, violenta e sombra Gotham City voltará a ser o centro das atenções na televisão, mas de outra forma. De acordo com o primeiro trailer, a saga deverá esmiuçar ao máximo a infância de Bruce Wayne e os primeiros anos de trabalho de Jim Gordon (Ben McKenzie).

É antes de tudo e como a própria série descreve:

Antes do Pinguim
Antes da Mulher-Gato
Antes do Charada
Antes da Hera Venenosa
Antes do Batman

A propósito, todos os personagens estarão presentes na série, todos antes de ficarem conhecidos pelos seus alter-egos. Completam o elenco de Gotham os atores Donal Logue, Robin Lord Taylor, Sean Pertwee, Zabryna Guevara, Erin Richard, Cory Michael Smith, Jada Pinkett Smith e Drew Powell.

A série terá 13 episódios e irá ao ar no outono norte-americano (a nossa primavera). Não há indícios de que a série tenha uma segunda temporada. Assista ao trailer abaixo:

Ah, já íamos esquecendo. #NãoVaiTerCoringa. E não adianta chorar, a série já foi toda gravada. Pena.

As regras para o consumo legal de maconha no Uruguai e o que o Brasil pode aprender com o país vizinho

maconha no uruguai

O Uruguai tornou-se o primeiro país do planeta a legalizar por completo a maconha.

Nosso vizinho do sul, que já mantinha uma política de descriminalização da planta, agora terá controle sobre sua produção e distribuição.

O decreto foi assinado pelo presidente mais querido do momento, José Mujica, no dia 5 de maio deste ano, cinco meses após a aprovação no parlamento.

Mujica que em entrevistas mostrou singela sabedoria:

“Nós visamos o combate ao tráfico de drogas. Não é uma lei de apoio ao vício. É uma maneira de lutar contra a economia do mercado negro”

“Queremos dar um golpe no narcotráfico, tirando dele parte do mercado. Nenhum vício é bom, o único que sugiro aos jovens é o amor”

“Se não existisse (o direito à experimentação), estaríamos condenados para sempre à paralisia: nada jamais mudaria. Não existe outra forma de avançar. A vida institucional de uma sociedade é um experimento permanente”

pepe mujica fala sobre a maconha no uruguai
Foto: Pablo Castro

É exatamente isso que uma sociedade precisa para crescer humana, coletiva e intelectualmente: não ter medo do novo.

O Brasil mesmo com marchas da legalização anuais é uma sociedade bem diferente da uruguaia, mais conservadora e menos propícia a alternativas.

O debate por aqui ainda vai longe. Convenhamos, nada acontece de forma rápida no Brasil. Nada além da construção de estádios para a Copa.

O Uruguai, de certa forma, irá servir como laboratório para o Brasil. Em alguns anos teremos o resultado e saberemos se o tráfico foi erradicado ou se a sociedade foi destruída, como muitos pensam.

A estimativa é que o governo diminua o tráfico em 25% já no primeiro ano. Para isso adotou algumas regras em sua legislação. Dentre elas:

  • O governo distribuirá nas farmácias uma variedade de 5 tipos da planta;
  • As farmácias que comercializarão não poderão expôr maconha nas vitrines;
  • O preço máximo da grama será de 1 dólar;
  • Cada uruguaio poderá comprar até 40 gramas mensais ou 10 gramas semanais;
  • Os consumidores deverão ser registrados com identidade e comprovar residência. Este registro dará o direito de compra nas farmácias;
  • O cultivo é permitido, mas é preciso ser maior de idade e uruguaio – ou estrangeiro com residência comprovada;
  • O máximo permitido, por pessoa, para o cultivo será 6 plantas e a produção não pode passar de 480 gramas anuais;
  • As pessoas que estiverem cultivando em casa não poderão comprar maconha nas farmácias. É um ou outro;
  • A concentração máxima permitida de TCH será de 15%;
  • Proibido fumar e dirigir. Caso necessário, um exame na língua irá detectar se o motorista consumiu maconha;
  • Proibido também consumir maconha em locais de trabalho, estabelecimentos fechados, meios de transporte e instituições de ensino e saúde;
  • Permitida a criação de clubes cannábicos. Cada clube poderá ter entre 15 e 45 sócios e um total de até 99 plantas.

Além de uso recreativo, é comprovado cientificamente a eficácia dos princípios ativos da maconha no combate a doenças.

Aqui mesmo no La Parola, já foi publicado o drama de uma mãe que estava tendo que traficar um medicamento derivado da planta para realizar o tratamento adequado para sua filha de cinco anos. Problema que, felizmente, já foi contornado.

Apesar de o Uruguai ser o primeiro país a legalizar por completo o consumo e o comércio da maconha, algumas outras nações também possuem leis brandas a respeito. 10 exemplos:

Holanda: Pode ser comprada em locais específicos para uso recreativo
Estados Unidos: Liberada para uso recreativo nos estados de Washington e Colorado e para fins medicinais em outros 20 estados
Coreia do Norte: Totalmente permitida. Não é considerada uma droga pelo governo
Espanha: Permitido o cultivo caseiro em propriedade privada
Canadá: Permitida para fins medicinais
Israel: Permitida para fins medicinais
República Tcheca: Permitida para fins medicinais
Romênia: Permitida para fins medicinais
Líbano: Permitida para fins medicinais
Colômbia: Permitida para fins medicinais

Informe-se. Ao contrário do que pensa o “senso comum”, maconheiro não é sinônimo de bandido.

Deixo abaixo algumas dicas de filmes que tratam sobre o assunto. Para um bom debate, é sempre recomendado que o tema seja estudado e que os pontos positivos e negativos sejam compreendidos.

Fiquem tranquilos, conhecimento não é crime no Brasil e faz bem a todos.

http://youtu.be/tKxk61ycAvs

http://youtu.be/YULUYVzoxRI

Antes de finalizar, vamos à uma pequena história:

Já ouviu falar de Rosa Parks? Rosa foi uma afro-americana que começou a escrever o seu capítulo na história no dia 1º de dezembro de 1955 nô ônibus Cleveland Avenue, em Montgomery, Alabama. Montgomery estava entre as cidades mais racistas dos Estados Unidos. Naquela época os ônibus deveriam, por lei, deixar reservadas as quatro primeiras fileiras aos brancos, tal como hoje é para gestantes, idosos e portadores de deficiências. Os negros deveriam se amontoar no final do ônibus e levantar caso algum branco desejasse sentar nos assentos demarcados. Porém, neste dia 1º, Rosa Parks não levantou. Como consequência foi retirada do ônibus pela polícia e presa.

Indignada, a comunidade negra realizou um boicote aos ônibus de Montgomery que durou até 20 de dezembro de 1956. Os negros organizavam-se para ir ao trabalho a pé, de carona ou de táxi. Chegaram a fazer um acordo com motoristas negros para que pagassem o mesmo valor da tarifa de ônibus na corrida do táxi.

Este boicote só chegou ao fim quando a Suprema Corte dos Estados Unidos declarou que a segregação racial nos ônibus em todas as cidades norte-americanas era inconstitucional. Anos mais tarde, em 1964, foi decretada a lei dos direitos civis, graças ao esforço da comunidade negra, liderada por Martin Luther King Jr., garantindo que negros e brancos tivessem os mesmos direitos.

Agora imagine que o álcool é branco e que a maconha é negra. É tudo uma questão de ponto de vista e de hábitos enraizados em uma sociedade.

Legalização / Proibição
Regulamentação / Proibição
Legalização / Proibição
Regulamentação / Proibição

Devemos desejar sucesso à nova era uruguaia e que os objetivos do presidente José Mujica e de todos os simpatizantes sejam alcançados.

Não existe sociedade que queira viver à mercê do narcotráfico. É comprovado que a ilegalidade das drogas faz com que a população carcerária aumente homericamente, que as crianças troquem as escolas primárias pelas escolas do crime, que os chefes do tráfico sejam capazes de controlar (do sofá, da boca de fumo ou da prisão) toda uma cidade e que o produto seja mais prejudicial ao ser humano pelas misturas que recebe do que pelos seus malefícios naturais.

A guerra às drogas é uma guerra que já está perdida há anos. O Uruguai acaba de adotar uma estratégia ousada, mas não se pode torcer para que ela fracasse.

Afinal de contas, a quem interessa o mal de um povo? Se cuidem com aquelas pessoas que se dizem “cidadãos de bem”, mas que torcem para que algumas mudanças fracassem.

Há algum bem em desejar o ruína do outro? Paz a todos!

PS: Recomendo a leitura do artigo publicado anteriormente no La Parola: Então vamos falar de maconha.

Birder Dash: Um hipnotizante e surreal curta de animação

Trippy! Max Livtinov, em seu primeiro curta de animação, conta a história de um caçador de aves. O filmezinho tem um surreal desfecho após três minutos de trilha sonora e traços hipnotizantes. Assista abaixo.

Max é um ilustrador e designer de games russo e possui um pequeno portfólio em sua página kclogg.tumblr.com. Vale a pena conferir por lá a maluquice que sai da cabeça dele.

Adeus, Orelhão! Telefones públicos de Nova York serão transformados em hotspots Wi-Fi

Você lembra da última vez que utilizou um orelhão? Com a maior parte da população carregando celulares nos bolsos e bolsas não é novidade nenhuma que os telefones públicos estejam sendo cada vez menos utilizados. Falamos do Brasil, mas vamos subir um pouco e ir até os Estados Unidos, onde uma ideia deverá mudar a rotina dos habitantes de Nova York.

O prefeito da Big Apple, Bill de Blasio, decidiu acabar com o serviço de telefonia pública de forma inteligente. Não, nada será destruído, mas reutilizado. Ao todo 10 mil cabines telefônicas serão transformadas em hotsposts para conexão Wi-Fi, além de manter pontos de recarga para telefones celulares e a possibilidade de ligações gratuitas para serviços públicos como polícia e bombeiros.

Em nota à imprensa, a conselheira da administração municipal Maya Wiley declarou:

A era digital possui um grande potencial de melhora na prestação de serviços e, ao reimaginar telefones públicos do século 20 como pontos de conexão do século 21, estaremos deixando o acesso à banda larga mais acessível e igualitário aos nova-iorquinos.

A ideia é que os quiosques comecem a funcionar assim que os contratos com as três empresas telefônicas que operam o serviço acabarem, no final do ano. Antes, será aberta uma licitação para que um empresa explore a nova funcionalidade. A administração municipal prevê que os cofres públicos recebam uma receita de 17, 5 milhões de dólares com o serviço.

Será que funcionaria no Brasil? Em fevereiro deste ano o país atingiu o número de 272 milhões de telefones celulares, número maior que os 201 milhões de brasileiros estimados pelo IBGE. Isso deve significar algo sim.

Turn Blue: O álbum mais viagem da discografia dos Black Keys

Capa

O oitavo álbum do duo norte-americano The Black Keys é igual a sua capa: uma viagem! Há cerca de um mês atrás, tomei um susto ao escutar Fever, o primeiro single. Pensei que todas as músicas seriam iguais e que seria a chacota do ano, mas na primeira audição me surpreendi com Weight of Love. A primeira música seria uma amostra do que realmente viria por aí: baixo comendo solto e guitarras psicodélicas.

De antemão, já é importante ressaltar: Esqueça as guitarras de blues e a pegada visceral que marcaram o início da carreira da banda, assim como em El Camino, Turn Blue é muito mais graves e baterias dançantes, falsetes e efeitos de guitarras e teclas. A banda não voltou às raízes, mas quem voltaria após ter lançado um álbum que conquistou o mundo, quatro categorias no Grammy e etc e tal? Por isso, os Black Keys mantiveram a fórmula e, mesmo com um apelo pop, adicionaram um pouco mais de psicodelia nas composições.

Turn Blue é bem diverso, segue com as tranquilas In Time Turn Blue até cair no single Fever, uma música tão boa quanto um culto evangélico. Por isso o clipe não poderia ter sido mais apropriado. A seguinte Year in Review, com a nítida melodia pop, também está pronta para tocar em qualquer rádio. E espero que toque mesmo. Muito.

Em Bullet in the Brain, faixa que já havia sido divulgada em uma performance ao vivo, a impressão é que uma nova balada está iniciando. Mas, após pouco mais de um minuto, o ritmo muda completamente e faz nascer uma psicodelia energizante na música. Praticamente duas músicas em uma só. Nada mal! Já uma das músicas com sonoridade mais diversa é a seguinte It’s Up To You Now. Mais uma vez, os ritmos mudam, confirmando a onda de experimentalismo que a banda está imersa.

O álbum já está na metade e em Waiting on Words quem canta não é Dan Auerbach. Na verdade é, mas não parece. Se até então os falsetes pareciam diferentes do que todos estavam acostumados, então escutem essa. É a música mais melosa do álbum, trilha de romances hollywoodianos. Chegando ao final, 10 Lovers parece que seria mais uma Fever, mas o refrão muito bem construído pegou de surpresa e transformou a música em algo audível.

Chegamos à penúltima música e algo inédito acontece. É só em In Our Prime que uma balada clássica, iniciando no piano, dá as caras no disco. Só que um minuto depois tudo muda e o que parecia estar sendo convencional te dá um tapa na cara e diz “se liga que a gente vai continuar experimentando até o fim”. E redescobrimos que Dan Auerbach curte o Hendrix no fim da música.

A música que encerra Turn Blue é, por incrível que pareça, a primeira que inicia com um riff de guitarra e remete aos anos antigos dos Black Keys, apesar de soar bem mais pop do que blues. Essa demora para uma música desse calibre prova o já dito no início do texto, a banda realmente mudou e não parece estar disposta a voltar atrás. Um pouco disso é em virtude do produtor Danger Mouse, que está com a banda desde Attack & Release (2008). O produtor assina a co-produção e a co-autoria das canções junto a Dan Auerbach e Patrick Carney, além de tocar teclas em todas elas.

Foto: Reid Long
Foto: Reid Long

Turn Blue é um bom disco, riquíssimo em detalhes, solos psicodélicos, mudanças de andamento, timbres experimentais, falsetes e uma produção caprichada. Imagino que pra quem acompanha a banda desde a década passada e esteja mais enraizado no blues esse possa ser considerado o pior álbum da banda. Mas isso só acontece porque a discografia da banda é foda. Olhando pelo lado otimista, qual banda possui o luxo de seu pior álbum ser um bom álbum? São poucas…

Pra finalizar, é bem verdade que fica difícil comparar duas sonoridades tão distintas. A galera que é muito menos blues e muito mais indie-pop-experimental-pista-de-dança estará ouvindo Turn Blue sem cansar. Mas se esse álbum superou El Camino? Não, definitivamente não.

O álbum está disponível para audição no iTunes e no Eu Escuto. Não perca tempo que vale a pena!

Capa de Turn Blue. Olhe atentamente por 15 segundos e depois olhe para uma parede branca.

Lista das Faixas:

1. Weight Of Love
2. In Time
3. Turn Blue
4. Fever
5. Year In Review
6. Bullet In The Brain
7. It’s Up To You Now
8. Waiting On Words
9. 10 Lovers
10. In Our Prime
11. Gotta Get Away

Uma homenagem à tecnologia obsoleta. Você lembra desses objetos?

Há quanto tempo você não usa um disquete ou uma máquina de escrever? Você pode até ser um antiquado tecnológico, mas sabe que é ao mesmo tempo uma exceção. Porém, ninguém está sozinho nessa empreitada rumo ao passado, então nós vamos apresentar uma pessoa em comum.

O fotógrafo norte-americano Jim Gordon é um entusiasta das tecnologias obsoletas. A prova disso é seu trabalho intitulado Relics of Technology. Gordon trata o que está hoje em desuso da forma como ela deve ser, como uma relíquia. A motivação para a criação dessa série surgiu após Gordon entrar em uma loja de usados e encontrar um telefone celular ultrapassadíssimo para venda. Era um popular “tijorola”, lembram? Desde então, o fotógrafo começou a prestar atenção nas tecnologias de ontem e observar as suas mudanças em relação ao presente. E foi então que surgiu a série, uma espécie de resgate ao que um dia foi pioneiro.

Alguns objetos são apresentados por imagens estatísticas enquanto outros por gifs animados. Seria um significado de que, mesmo após tantos anos, esses objetos ainda funcionam e, de alguma maneira, podem ser úteis? Fica a reflexão.

Relíquias da Tecnologia (1) Relíquias da Tecnologia (2) Relíquias da Tecnologia (2) Relíquias da Tecnologia (3) Relíquias da Tecnologia (3) Relíquias da Tecnologia (4) Relíquias da Tecnologia (4) Relíquias da Tecnologia (5)

Relíquias da Tecnologia (5) Relíquias da Tecnologia (6)

Relíquias-da-Tecnologia-(6)

35 previsões (ou influências) da literatura que se tornaram reais

No obrigatório 1984, George Orwell descreveu um mundo distópico, onde todas as ações de todas as pessoas estavam sob constante vigilância do Big Brother. No também obrigatório Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley descreveu outro mundo, onde as pessoas estavam tão ocupadas em consumir informação e prazer efêmeros que se esqueceriam das prioridades.

Alguma semelhança com a vida real? Escritores como Orwell, Huxley e tantos outros previram o futuro ou influenciaram a humanidade a transformá-lo deste modo?

Dê uma olhada no infográfico abaixo, produzido pelo printerinks.com, e descubra (ou relembre) algumas ideias que surgiram na literatura antes de se tornarem realidade. Sim, está faltando Isaac Asimov no infográfico, uma pena!

Literatura - Previsão ou Influência

Os Fantasmas Se Divertem

É bem verdade que o título dessa matéria se refere a um clássico de Tim Burton que recebeu uma tradução duvidosa no Brasil, mas que de fato eles se divertem, eles se divertem. É o que tenta provar a artista Angela Deane em seu tumblr Ghost Photographs.

O trabalho de Angela tem sido encontrar fotografias antigas e transformar as pessoas que estão posando para a câmera em fantasminhas, bem naquele tradicional estilo branco e KKK.

Em um plano paralelo, os fantasmas fazem mais do que assustar os seres ainda vivos nesse planeta. Em um plano paralelo, os fantasmas casam, brincam, festejam, tomam banho de piscina, enfim, os fantasmas se divertem. Confira alguns exemplos do trabalho de Angela:

Lix Pen: Uma caneta 3D para desenhar no ar

Você já pensou em desenhar no ar? Sair do papel e transformar os traçados em um objeto tridimensional e físico? Saiba que essa possibilidade já é real.

Canetas 3D não são exatamente novidades. A tecnologia já foi explorada pela empresa 3Doodler, porém o tamanho do objeto parecia tornar o seu uso um tanto desconfortável e impreciso. E é aí que mora a novidade. Um pessoal do Reino Unido está prestes a colocar no mercado a menor caneta 3D do planeta.

A Lix Pen é uma caneta desenvolvida por uma equipe de designers e engenheiros e que promete revolucionar o mercado. Com 14 milímetros de diâmetro, o objeto possui o corpo feito de alumínio e concentra um peso de 40 gramas. É praticamente uma caneta comum, com a diferença que ela escreve, desenha e o caramba no ar.

O público-alvo da Lix Pen são designers, arquitetos, estilistas e artistas em geral que têm em mente criar protótipos à mão livre. A caneta é abastecida com plástico e precisa estar conectada à energia via cabo USB enquanto estiver em funcionamento. Nunca foi tão fácil criar maquetes e afins, não é verdade?

A caneta possui um sistema capaz de derreter dois tipos de plástico – ABS e PLA – e, assim, criar uma espécie de tinta plástica. A tinta esfria quase que instantaneamente, tornando-se um material sólido e rígido.

O projeto está sendo financiado pela plataforma Kickstarter. Em uma semana, já obteve dez vezes a meta de arrecadação. As primeiras canetas serão enviadas aos contribuintes do projeto, no segundo semestre deste ano.

Como diz na descrição do projeto, a Lix Pen é parte de uma nova era de comunicação. Corretíssimo. A cada instante o 3D cresce e surge com novas possibilidades nos mais variados âmbitos. Já falamos no La Parola de uma impressora 3D de alimentos e de uma casa que está sendo impressa em Amsterdã.

Confira algumas fotos do projeto:

Lix Pen Caneta 3D (5) Lix Pen Caneta 3D (1)

Lix Pen Caneta 3D (7)

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Mística mostra seu cartão de visita em cena divulgada de ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’

X-Men – Dias de um Futuro Esquecido: O cientista Bolivar Trask, interpretado por Peter Dinklage, chega a uma sala de reuniões orgulhoso em apresentar sua nova invenção: um gadget detector de mutantes. Certamente ele não esperava que Mística, personagem de Jennifer Lawrence, estivesse na mesma sala.

O desenrolar desse capítulo você vê na sequência abaixo. A cena tem um minuto de duração e foi divulgada pelo britânico Metro.


Dirigido por Bryan Singer, o novo filme da franquia tem estreia mundial marcada para 22 de maio deste ano. Estrelam, além dos atores supracitados, Hugh Jackman,  James McAvoy, Ian McKellen, Patrick Stewart, Michael Fassbender e Ellen Page. Assista aqui ao trailer do filme.

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