SOM: Joey Ramone – New York City

Joey Ramone (1951-2001) teve um álbum póstumo lançado esse ano, Ya Know. O vídeo abaixo é da música New York City, cidade natal de Joey e dos Ramones.  Dirigido por Greg Jardin, o vídeo é um stop motion de várias fotografias de nova-iorquinos pelas ruas da cidade.

Ya Know (2012)

Foram fotografadas cidadãos anônimos e personalidades da Big Apple, como  Tommy Ramone, Anthony Bourdain, Andy Shernoff, Reggie Watts, Tish & Snooky Bellomo, David Godlis, Ed Stasium, Ricky Byrd, JP Patterson e Mickey Leigh. Você pode encontrar o disco Ya Know no Eu Escuto.

Grafitando Hellboy

Trabalho feito pelo grafiteiro britânico Dose da cidade de Tunbridge Wells. O inglês que no site só se autodenomina como Dose, faz graffiti desde os anos 80. Possui um fiel escudeiro, que ele chama de Unitie, seu melhor amigo. E é graças ao Unitie, cinegrafista oficial, que podemos ver Dose desenhando o Hellboy no muro. Em seu site tem mais fotos, vídeos e material para venda da arte de Dose. Nenhum é tão MASSA quanto o Hellboy, mas vale a visita igual no  http://www.dosedv.com.

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Arteficina, um coletivo artístico cultural

Sem incentivo não existe cena artística local. Isso vale para música, cinema, literatura e qualquer outra manifestação de arte. Pensando assim a arteficina anseia em criar em Passo Fundo uma cultura de arte inexistente até então. Artistas que fazem gravuras, ilustrações, graffitis, quadrinhos e similares reúnem-se na cidade para criar essa cultura que possui demanda, mas que só pode ser explorada com intensidade se houver um bom número de pessoas engajadas na causa.

Um movimento recente, iniciado em novembro de 2011, contém hoje 24 participantes ativos, além dos ocasionais, ouvintes e demais interessados em arte e cultura. Um dos idealizadores da Arteficina é o Daniel Confortin, que possui um pensamento muito interessante a respeito da arte. Resumindo, a ideia é “em vez de sair daqui da cidade para trabalhar com a arte, tentar trazer para cá, pois não há impedimento para que isso aconteça”. Corretíssimo, pois só há público se há causa. E a causa está se criando.

A Arteficina já promoveu seis encontros entre artistas de Passo Fundo. O último foi uma palestra e oficina sobre ilustração, quadrinhos e mercado ministrada por um passo-fundense atualmente em Porto Alegre, o João “Azeitona” Vieira. Com empenho a Arteficina conseguiu uma sede no bairro boqueirão e apoio para uma oficina de autopublicação, a Asimov, famosa oficina oriunda da capital.

Asimov

Na Asimov serão ministradas aulas de desenho, roteiro e edição para auxiliar a todos que desejam qualidade e sucesso numa publicação independente. Será um curso intensivo de 3 meses, totalizando 80 horas, com aulas aos sábados. Portanto quem estuda ou trabalha nos dias de semana pode participar também. Os palestrantes são:

Azeitona (Desenho) – Ilustrador freelancer há 15 anos e quadrinista independente com 2 indicações ao HQmix. Além da publicação “Adeus, Tia Chica!” e a trilogia Zine Supreme, Zine Extreme e Zine Obscene sai agora, neste mês, na Multiverso Comic Con de Porto Alegre a revista, também independente, TEGAMI em parceria com Mateus Santolouco.

Lobo (Edição) – Roteirista e editor de livros e quadrinhos. Organizou exposições e eventos sobre quadrinhos, além de ser um dos responsáveis pela criação e edição da revista independente MOSH!. Como editor de quadrinhos da editora Desiderata, comandou importantes lançamentos, comoIrmãos Grimm em quadrinhos, títulos ligados ao O Pasquim, e também álbuns que abriram espaço para novos autores nacionais comoMesmo Delivery (Rafael Grampá), Os Malvados (André Dahmer) e Menina Infinito (Fábio Lyra). Em 2009, lançou, em parceria com Odyr, o álbum Copacabana. Em 2010 fundou a editora Barba Negra, selo de quadrinhos e cultura pop, onde atua como sócio-diretor e editor. Também é diretor do evento de quadrinhos e cultura POP, Rio Comicon.

Carlos Ferreira (Roteiro) – Diretor, artista gráfico e roteirista, desenvolve atividades para cinema, quadrinhos, televisão e música. Idealizou a revista Picabu no início dos anos 1990. Autor de dezenas de quadrinhos como roteirista e desenhista, publicados no Brasil, Argentina e Japão, entre eles, Menina Morango, e, como roteirista, com Rodrigo Rosa, Os sertões: A luta (Desiderata, 2010) e Kardec (Barba Negra/LeYa, 2011).

A aula inaugural da Asimov é gratuita. Será na IMED, em Passo Fundo, às 20h do dia 28 de setembro, sexta-feira. Para os que chegaram até aqui e quiserem fazer a inscrição para o restante do curso é só ir em http://arteficina.com.br/, preencher o formulário e efetuar o pagamento via pagseguro. A renda das inscrições é destinada ao pagamento dos palestrantes. Olha o banner do evento:

Ficaremos na expectativa, pois o Daniel acredita veementemente que o resultado desta oficina será no mínimo a criação de uma revista ou coletânea pelos participantes. Com a força que a Arteficina está se desenvolvendo e com o apoio recebido deverá a partir de março de 2013 ter sua própria editora para divulgar as suas publicações, usando a internet para exportar o material para fora da cidade.

Veja algumas ilustrações do Azeitona. Aproveite e confira mais do trabalho do Azeitona no Deviantart e em www.azeitona.daportfolio.com.

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As Cabanas da Form & Forest

Lookout

Uma empresa que projeta cabanas com design entre o minimalista e o moderno. A Form & Forest, idealização dos irmãos Jeff e Ryan Jordan, disponibiliza no seu site o 3D e as plantas de vários estilos de cabanas campestres. A empresa canadense garante que as cabanas podem ser adaptadas a qualquer região. No site diz: “desde áreas carregadas de neve à áreas propensas a furacões”. Basta descobrir por que alguém construiria uma cabana no meio do tornado.

Como a Form & Forest só arquiteta cabanas em solo canadense, resta olhar os projetos e usá-los como inspiração. Veja os vários tipos de caixas cabanas que a empresa projeta:

arquitetura
Pioneer
cabanas
Cowboy
arquitetura
Lookout
Ranger
design minimalista
Settler
design minimalista
Shotgun
arquitetura minimalista
Trapper
arquitetura minimalista
Voyageur

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Trailer: O Hobbit – Uma Jornada Inesperada

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Saiu o segundo trailer de O Hobbit – Uma Jornada Inesperada, novo filme de Peter Jackson baseado em uma obra do mítico J.R.R. Tolkien. O Hobit, obrigatório para qualquer fã de Senhor dos Anéis, é uma história que se passa 60 anos antes do Um anel ser destruído. O protagonista é um Bilbo Bolseiro mais jovem. A estreia da primeira parte, Uma Jornada Inesperada, será dia 14 de dezembro deste ano. A segunda parte (A Desolação de Smaug) estreia em dezembro de 2013 e a sequência final (Lá e de volta outra vez) em julho de 2014.

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The Verve – Urban Hymns (1997): resenha do clássico disco da banda

Urban Hymns é um disco tão longo quanto não cansativo. Basta apertar o play e 75 minutos depois vão se passar como se fossem apenas 30.

The Verve se separou em 1995 e voltou dois anos depois para lançar essa obra-prima. O vocalista Richard Ashcroft reuniu a banda com um novo integrante, Simon Tong, guitarrista e tecladista.

Entretanto o cara dos timbres da banda, o outro guitarrista, Nick McCabe ainda estava fora após dissidências com o vocalista. Ashcroft consegui convencê-lo mais tarde e o resultado está aí, essa maravilha do rock inglês.

Um disco quase perfeito, com as músicas fluindo de maneira natural, encaixando-se de forma coerente entre si. É dividido entre baladas reflexivas e ritmos mais enérgicos, ou um britpop diferenciado com groovies e sonoridades experimentais, muitas delas hipnóticas.

Foi gravado no Olympic Studios (já fechado), renomado estúdio no sul de Londres, casa que abrigou gravações como Are You Experienced? e Let It Bleed. Aclamado pelo público e pela crítica foi escolhido o álbum britânico do ano pelo Brit Awards em 1998.

A produção de Urban Hymns é do próprio The Verve, Chris Potter e Martin Glover, o Youth. Lançado pelo selo Hut em 29 de setembro de 1997.

O projeto gráfico do álbum é de Brian Cannon e a capa mostra uma curiosidade, Nick McCabe olhando em direção oposta ao resto do grupo.

The Verve - Urban Hymns 1. Bittersweet Symphony

A música mais famosa do The Verve e um hino do britpop. Garantiu o lugar do The Verve na história do rock mundial.

Se a banda fosse um one hit wonder essa seria a faixa escolhida. Mas não é, tem muito mais no The Verve. Tem ainda mais 14 faixas líricas, onírias, psicodélicas e introspectivas como essa primeira.

Bittersweet Symphony foi alvo de um processo judicial e os créditos acabaram ficando assim: Jagger/Richards.

Explicação: A famosa orquestração em loop que percorre a música inteira é um sampler de uma versão de Andre Loog Oldham de The Last Time dos Rolling Stones. O Verve perdeu na justiça todos os royalties da música, e sua composição mais famosa foi para o bolso de um dos empresários mais ligeiros do rock, Allen Klein, dos Stones, detentor dos direitos autorais.

O processo é uma profunda falta de sentido, sendo que toda a letra foi composta por Richard Ahscroft. Ironicamente, após o resultado do processo judicial, Ashcroft falou o seguinte: “Essa é a melhor música que Jagger e Richards escreveram nos últimos 20 anos. É o maior hit deles no Reino Unido desde Brown Sugar”.

And I’m a million different people from one day to the next.

2. Sonnet

O quarto e último single de Urban Hymns. Quase uma reza.

Yes, there’s love if you want it. Don’t sound like no sonnet, my lord.

3. The Rolling People

Puro britpopismo nessa música, são 7 minutos com uma linha de baixo praticamente única se destacando do início ao fim, dedilhados de guitarra, efeitos e muitos bends.

But here we are the rolling people. Can’t stay for long. We gotta go.

4. The Drugs Don’t Work

Single que atingiu número um nas paradas britânicas. Uma música emocional, inspirada na morte do pai de Richard Ashcroft. O vocalista assistiu seu pai morrer de câncer aos poucos enquanto os remédios que tomava não surtiam mais efeitos.

Now the drugs don’t work. They just make you worse. But I know I’ll see your face again.

Para o produtor Chris Potter, foi o melhor vocal que ele já registrou.

5. Catching The Butterfly

Uma doideira. McCabe faz uma sonoridade própria na guitarra do início ao fim. Enquanto brincava com pedais, descobriu o efeito e a música se criou, com a letra e melodia de Ashcroft.

A psicodelia da música transparece que tudo faz parte de um sonho. Um dos pontos altos do disco. In my lucid dreams, canta Ashcroft repetidamente.

6. Neon Wilderness

Uma poesia em um acompanhamento psicodélico. Uma espécie de interlúdio beirando ao desespero.

In a neon wilderness He was restless Escape loneliness Find a new address.

7. Space and Time

Fim da melancolia, mais uma música reflexiva sobre a vida e, nesse caso, o tempo e o espaço. Termina com vocais atravessados cantando como se fosse um mantra, repetindo:

We have existence and it’s all we share (Keep on pushing ‘cause I know it’s there).

 Richard Ashcroft, Britpop

8. Weeping Willow

Richard Ashcroft tem o talento de escrever músicas tristes e depressivas com melodias bonitas e pegajosas. Uma música que carrega a tristeza na letra e esperança na melodia.

I hope you see like I see. I hope you see what I see I hope you feel like I feel.

9. Lucky Man

Outro ponto alto do disco. Lucky Man é uma música maravilhosa, empolgante, envolvente e viva.

Happiness coming and going. I watch you look at me, watch my fever growing. I know just where I am.

Nota 10.

10. One Day

Mesmo começando devagar, com Ashcroft no piano, lentos dedilhados de cordas e sendo notoriamente uma balada, não é uma música que não empolgue. É uma balada positiva, de expectativa e crença na vida.

Oh, don’t you want to find? Can’t you hear this beauty in life?

Outro grande destaque do disco.

11. This Time

A maioria dos discos começam a cansar a partir desse ponto. Porém, This Time não deixa isso acontecer. The Verve soube organizar muito bem a ordem das músicas. Aqui volta a um ritmo mais enérgico para não cansar a audição.

This time, this time. This time I’m gonna rise into the light. In or out of time.

A característica de repetir frases de Ashcroft é presente nessa música. “This time” é repetido incontáveis vezes. The Verve

12. Velvet Morning

A básica alternância entre uma balada e um ritmo e groovies. Essa é uma das músicas mais tristes do disco. Não dá para dizer que aqui há esperança. Aqui é pura depressão mesmo.

And my feelings they’ve always been betrayed. And I was born a little damaged man. And look what they made.

13. Come On

A música mais comprida do disco tem a participação de Liam Gallagher do Oasis como vocalista de apoio.

Um britpop com baixo repetitivo, guitarras sobrepostas, bends, distorções, wah-wahs, saturações, vocais atravessados, ecos e toda aquela loucura do final dos anos 90

No final da música, desabafos: This is a big fuck you! Come on!

Coca-Cola + Mentos + Camisinha

Erupção de Mentos

Provavelmente todo mundo já viu a reação causada entre a mistura de coca-cola e mentos, seja em vídeo ou em experimentos ao vivo (tem gente que faz mesmo, não pense que isso é só coisa de youtube). Quem não viu, já ouviu falar. E quem nunca ouviu falar está sabendo agora. Explode tudo, é uma ejaculação de coca-cola. A reação é conhecida popularmente como erupção de mentos e já protagonizou um episódio do Mythbusters.

Agora, um pouco diferente. Esse poderia ser facilmente um vídeo para testes de preservativos. Olha o que acontece quando são introduzidos 8 mentos dentro de uma camisinha antes da mistura com a coca-cola.

Aumente o volume, o italiano que narra não deixa de ser hilário também.

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A Morte de Jimi Hendrix

Suposta última fotografia de Jimi Hendrix, feita um dia antes de sua morte. Quem fotografou foi Monika Dannemann, sua namorada na época.

Jimi Hendrix foi o primeiro músico do trio de ouro dos “J’s” a morrer, antecedendo Janis Joplin e Jim Morrison. O emblemático guitarrista, o maior de todos os tempos na minha opinião, que revolucionou a forma de tocar guitarra morreu em 18 de setembro de 1970 no Hotel Samarkand, Notting Hill, Londres em circunstâncias ainda não completamente esclarecidas. A princípio Hendrix asfixiou-se em vômito após ter bebido uma quantidade absurda de vinho. A perícia dizia que havia vinho por todo o corpo de Hendrix, como se ele tivesse se jogado dentro de uma garrafa. Por outro lado, John Bannister, médico do caso, não descarta a hipótese de que Jimi tenha sido assassinado, muito provavelmente pela ex-namorada patricinha, Monika Dannemann.

Abaixo um vídeo para entender (ou confundir) como foi a morte do crioulo guitarrista que mudou a história do rock e da música. O documentário (dublado) é da emissora A&E e foi ao ar em 2009. O vídeo começa com um depoimento de Eric Burdon, baixista do The Animals e primeiro empresário de Hendrix.

Se existisse um deus da guitarra, na minha opinião esse deus seria Jimi Hendrix. Um abraço e rest in peace.

Como resolver os buracos da cidade

Eles dão a entender que fazem o melhor para a cidade, mas é visível que os políticos são mais preocupados em manter melhor a própria aparência do que a aparência das cidades. Parece no Brasil, mas isso acontece também na Rússia.

Sabendo que são diretamente responsáveis pela manutenção das cidades, a agência Voskhod e o site URA.RU fizeram uma campanha na cidade de Yekaterinburg para destacar a responsabilidade dos parlamentares sobre a deterioração das ruas. Artistas fizeram caricaturas do prefeito, do vice-prefeito e do governador em boeiros e buracos.

Primeiramente, as autoridades enviaram pessoas para cobrirem os rostos com tintas. Então, os artistas responderam e escreveram: “Só tinta não vai resolver o problema”. Na manhã seguinte, finalmente, os problemas foram resolvidos.

Uma ideia como essa caberia muito bem na “Capital dos Buracos”, principalmente se pintássemos o rosto de quem mandou cuidarmos do nosso próprio buraco.

Vídeo da ação:

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O Onze de Setembro Catalão

Foto: Martina Alves

Por Bibiana Gelpi Alves

Alguns dias atrás, aqui em Barcelona, ouvi dizer que estava chegando o feriado de 11 de setembro, que se tratava de um dia cívico, não para a Espanha, mas sim para a Catalunha. Esta data, tão marcante para os americanos, também é importante aqui na Catalunha, porém, em função de um evento muito mais antigo e sangrento. Em 11 de setembro de 1714, o povo catalão perdeu sua independência após uma batalha disputada, sendo por fim incorporado ao Reino Espanhol. Embora, pouco mais de dois séculos depois, tenha sido reconhecida sua autonomia novamente, a Catalunha, mais uma vez se viu reprimida durante o Franquismo, não só em relação a sua autonomia, mas também em sua cultura e língua.

Finalmente em 1975, com a morte de Franco e fim da ditadura (restauração da monarquia), foi que a região pode ter sua autonomia de volta, bem como direito a sua cultura e língua. Hoje, ao sairmos para visitar o Museu de Picasso, vimos ao caminho para o metrô, algumas pessoas com bandeiras, e assim que descemos no bairro gótico percebemos que grande parte do povo catalão saiu às ruas para reivindicar sua independência da Espanha, enchendo a cidade de Barcelona com bandeiras e camisetas, todas listradas de amarelo e vermelho com um emblema triangular azul e uma estrela branca. Gritando cantigas, palavras de ordem e caminhando em marcha pelo bairro gótico.

Foto: Martina Alves
Foto: Martina Alves

Vimos-nos no meio da passeata e ficamos abobalhadas pelo número de pessoas, de todas as idades, caminhando juntas. Embora alguns garantam que a Catalunha seria o melhor país do mundo, há outros que ponderam a respeito. Porém como tudo na vida, só o tempo irá mostrar o que será melhor para este povo tão apaixonado por sua origem e que preza tanto o fogo, o sangue e as touradas. Independente do que aconteça, só posso dizer que estou apaixonada por esse povo, que não descansa no feriado, e sim, sabe o que ele significa e sai às ruas para lutar pelo que quer.

Foto: Martina Alves

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