Filmes de guerra baseados em fatos abordam acontecimentos geopolíticos que impactaram as relações internacionais. As produções costumam revelar detalhes de conflitos históricos e seus desdobramentos. Além disso, estes filmes apresentam uma perspectiva pessoal dos eventos ao construir personagens.
Por isso, ao assistir a essas obras é possível aprender sobre a história de diferentes países e populações. É uma maneira envolvente de compreender como surgiram e se desenvolveram batalhas.
Confira os 5 títulos de filmes de guerra selecionados para quem quer aprender História:
Hotel Ruanda (2004)
O filme retrata a guerra civil entre duas etnias locais de Ruanda, Hutus e Tutsis. O conflito se dá após a colonização por diferentes países que não respeitavam as diferenças étnicas dos grupos africanos. Em 1994, a disputa pelo controle do território causou a morte de quase 1 milhão de pessoas em apenas 4 meses.
O título é baseado no hotel Milles Collines, que abrigou mais de 1.200 pessoas durante o conflito.
1917 (2019)
Ambientado na Primeira Guerra Mundial, 1917 acompanha dois soldados britânicos. Os dois são encarregados de atravessar o território inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar cerca de 1.600 combatentes. Para causar uma experiência imersiva, o filme utiliza a técnica de plano-sequência.
Mosul (2019)
O filme conta a história da luta de uma equipe policial iraquiana contra o Estado islâmico em 2016. Soldados e milicianos mobilizaram-se para libertar a segunda maior cidade do Iraque, Mosul, completamente em ruínas.
Produzido pelos irmãos Joe e Anthony Russo (Vingadores Ultimato), o filme explica porque os iraquianos lutam e revela a grandiosidade da destruição por conta dos conflitos.
First they killed my father (2017)
Em 1975, o regime comunista do Khmer Vermelho assumiu o comando da capital de Camboja. Baseada em fatos reais, a narrativa de 2017 conta a história de Loung Ung, uma menina obrigada a seguir para o interior com sua família.
A evacuação provoca a morte de quase ¼ da população e leva Loung a um campo de trabalho forçado. A menina convive com a fome e o medo de ter a família separada.
Dunkirk (2017)
Este longa de Christopher Nolan retrata a Operação Dínamo da Segunda Guerra Mundial na França. Soldados belgas, ingleses e franceses precisam ser resgatados durante uma batalha com o exército alemão. O filme conta como aconteceram os confrontos da Evacuação de Dunquerque, no céu, no mar e por terra.
Alguns pontos importantes para uma boa produção de guerra são a edição, a utilização de efeitos especiais e a trilha sonora, que intensificam a ambientação da história. O cenário e o figurino também devem ser verossímeis. Nas gravações, por exemplo, não são utilizadas armas letais, mas simcarabinas 5.5, ou outros modelos de armas de airsoft.
Detalhes como esse, assim como o cenário e o figurino, garantem uma obra que se aproxima da realidade e transporta o espectador para outra época. Assim, fica fácil compreender os acontecimentos históricos e seus desdobramentos.
Quem trabalha com fotografia sabe o quanto essa arte evoluiu ao longo dos últimos anos. Tanto no que diz respeito aos equipamentos e técnicas, quanto a forma como as pessoas a consomem.
Afinal, o comportamento do consumidor mudou bastante, migrando para o digital de forma massiva. Hoje em dia, quando alguém quer contratar um fotógrafo, ou mesmo apreciar belas fotografias profissionais, é na Internet que procura na maioria das vezes.
Sendo assim, ainda que você seja um fotógrafo raiz, digamos assim, precisa equilibrar o tradicional com o moderno para poder prosperar nesse mercado. E uma das maneiras mais eficientes de fazer isso é marcar presença no digital, com as redes sociais e também um site profissional e bem estruturado.
Se você ainda não tem um site, não sabe por onde começar, não tem ideia do que é SEO, o que é link juice e por aí vai, não se preocupe! Hoje vamos falar sobre como você pode ter um site ou blog para passar mais profissionalismo para seu público. Então leia até o final e confira.
Quem trabalha com fotografia sentiu a evolução
A fotografia é uma forma de arte e comunicação que existe há mais de um século. Desde os seus primórdios, a fotografia passou por diversas transformações, acompanhando as mudanças tecnológicas e sociais. Uma das maiores revoluções da área foi a transição do analógico para o digital, que ocorreu nas últimas décadas do século XX e início do século XXI.
A fotografia digital trouxe inúmeras vantagens para os fotógrafos, como a possibilidade de capturar, editar e armazenar imagens com mais facilidade, rapidez e qualidade. Além disso, também abriu novas possibilidades de divulgação e comercialização do trabalho fotográfico, através da Internet.
A Internet é hoje um dos principais meios de comunicação e informação do mundo, e também uma poderosa ferramenta de marketing e negócios. Por isso, se você trabalha com fotografia profissional ou mesmo tem como hobby a fotografia amadora, é essencial que você tenha um site bem estruturado para expor o seu trabalho e marcar a sua presença na rede.
Por que ter um site bem estruturado é importante para quem trabalha com fotografia?
Ter um site bem estruturado é importante para os fotógrafos por vários motivos. Veja os principais deles a seguir.
Mostrar o seu portfólio
O site é o seu cartão de visitas online, onde você pode mostrar as suas melhores fotos, seus projetos, clientes, prêmios e reconhecimentos, e por aí vai. Ademais, é a forma mais eficaz de demonstrar o seu talento, criatividade, a sua qualidade como fotógrafo, e de se diferenciar da concorrência.
Aumentar a sua visibilidade
É importante ter um canal de comunicação direto com o seu público-alvo, seja ele composto por potenciais clientes, parceiros, empregadores, colegas, admiradores, etc. E o site permite que você seja encontrado por pessoas que estão procurando por fotógrafos ou por temas relacionados à fotografia, e que você estabeleça uma relação de confiança e credibilidade com elas.
Ampliar o seu mercado
O site também pode ser seu espaço de venda na web, onde você pode oferecer os seus serviços, produtos, cursos e o que quer que seja relacionado à fotografia. Ele também permite que você alcance um público maior e mais diversificado, que não se limita à sua região geográfica.
Portanto, você aumenta as suas chances de fechar negócios e gerar renda com a sua fotografia.
Expressar a arte: outro benefício do site para quem trabalha com fotografia
No site, você pode compartilhar a sua visão e expressar sua identidade como entusiasta da fotografia. Assim, você pode criar um estilo próprio, se conectar com outras pessoas que apreciam a sua arte, e contribuir para a cultura e a sociedade com a sua fotografia.
Como criar e otimizar o seu site para fotografia?
Ao contrário do que muita gente pensa, criar e otimizar um site não é uma tarefa difícil, mas requer alguns cuidados e conhecimentos específicos. Veja a seguir os pontos principais e as etapas para você criar seu espaço online bem estruturado. Aliás, vale lembrar que é possível criar um site sozinho, caso você não tenha recursos ou não queira gastar com um web designer.
Escolha uma plataforma adequada
Existem diversas plataformas online que permitem que você crie o seu site de forma fácil e rápida, sem precisar de conhecimentos técnicos. Algumas delas até mesmo possuem recursos especializados em fotografia, como:
Wix;
Squarespace;
WordPress;
Format;
Zenfolio;
Blogger, etc.
Essas plataformas oferecem templates prontos, recursos de edição, hospedagem, domínio, suporte, etc. Sendo assim, escolha a plataforma que melhor atenda às suas necessidades e preferências, e que tenha um bom custo-benefício.
Defina o seu objetivo e o seu público-alvo
Antes de criar o seu site, é importante que você tenha claro qual é o seu objetivo e o seu público-alvo com o site. Você quer divulgar o seu trabalho, vender seus serviços, ensinar fotografia, expor a sua arte, ou o que? Você quer atingir clientes particulares, empresas, instituições, estudantes?
Essas definições vão ajudar você a planejar o conteúdo, o design, a navegação, a linguagem e outras características do seu site, de acordo com o que você quer transmitir e para quem você quer se comunicar.
Organize o seu conteúdo: essencial para quem trabalha com fotografia
O conteúdo é a parte mais importante do site, pois é ele que vai mostrar seu trabalho, seu diferencial e o conhecimento que você tem sobre a fotografia. Assim sendo, seu conteúdo deve ser organizado de forma lógica, clara e atraente, para facilitar a compreensão e o interesse do seu público.
Algumas seções que não podem faltar no seu site são: home, Sobre nós, portfólio, serviços, contato, blog, dentre outros. Dentro de cada seção, você deve selecionar as suas melhores fotos, seus textos mais relevantes, depoimentos mais positivos de clientes, etc.
Lembre-se de atualizar o seu conteúdo periodicamente, para manter o seu site sempre atual e interessante.
Otimize o seu site para SEO
SEO (Search Engine Optimization) é o conjunto de técnicas que visam melhorar o posicionamento do seu site nos resultados de busca dos principais motores, como o Google, Bing, Yahoo, dentre outros.
Por isso, o SEO é fundamental para aumentar a sua visibilidade e seu tráfego orgânico na Internet. Imagine que você seja um fotógrafo de casamentos, por exemplo, e queira ser encontrado sempre que alguém buscar no Google por esse serviço. Nesse caso, você deve usar palavras-chaves estratégicas, que são os termos que as pessoas buscam online, em seus textos de blog, legendas das fotos, cabeçalhos e outros.
Além disso, para otimizar o seu site para SEO, você deve seguir algumas boas práticas, como:
Criar títulos e descrições atraentes;
Usar tags e categorias adequadas;
Usar URLs amigáveis;
Reduzir o tempo de carregamento das páginas;
Usar links internos e externos, etc.
Nesse sentido, um dos conceitos mais importantes do SEO é o link juice, que significa a quantidade e a qualidade dos links que apontam para o seu site, e que influenciam na sua autoridade e relevância. Quanto mais link juice você tiver, melhor será o seu ranqueamento.
Para aumentar o seu link juice, você deve criar conteúdo de qualidade, que seja útil, original e compartilhável, e que atraia links de outros sites confiáveis e relacionados ao seu tema. Você também pode entrar em contato com agências especializadas de link building, as quais podem traçar estratégias eficazes para conseguir backlinks de qualidade para você.
Com isso, você ganha autoridade perante os buscadores como o Google e aumenta as chances dele mostrá-lo quando alguém pesquisar por coisas relacionadas à área de fotografia.
Humanize o seu site
Tenha em mente que seu site deve ser mais do que um catálogo de fotos. Em vez disso, ele deve ser uma forma de se conectar com o seu público, de mostrar sua personalidade, sua história e sua paixão pela fotografia.
Para conquistar esse efeito, você deve usar uma linguagem simples, direta e cordial, que seja adequada ao seu público. Você também deve usar elementos visuais que reflitam o seu estilo, como cores, fontes, ícones, e outros elementos que combinem com você e o seu trabalho.
Além disso, é interessante usar recursos interativos, como formulários, botões, redes sociais, e coisas assim que permitam que o seu público entre em contato com você, deixe comentários, faça perguntas, dê sugestões, etc.
Isso aproxima as pessoas de você, mostra que a fotografia não é um mero negócio, mas sim uma arte e que você está aberto a compartilhar sua paixão com o público.
Conclusão
Como vimos até aqui, ter um site bem estruturado é essencial para os fotógrafos que querem mostrar o seu trabalho, aumentar sua visibilidade, ampliar o mercado e expressar sua arte.
Também vimos que a Internet é um espaço competitivo, e que é preciso usar estratégias para se destacar da concorrência e ser notado pelos buscadores.
De todo modo, praticamente ninguém consegue mais prosperar em qualquer área que seja sem ter uma boa presença na web. Afinal, é onde os consumidores e apreciadores estão, não é mesmo?
Portanto, agora que você já sabe a importância de um site para quem trabalha com fotografia, coloque essas dicas em prática e exponha sua arte para o mundo!
Você já parou para pensar como seria a vida sem os nossos smartphones? Eles se tornaram uma extensão de nós mesmos, não é mesmo?
E com a infinidade de aplicativos disponíveis, fica difícil escolher quais são os melhores para atender às nossas necessidades.
Por isso, hoje vamos apresentar os 6 apps de celular mais falados do momento, em diferentes segmentos, que vão desde fitness até finanças e organização. Preparado para descobrir novas ferramentas que podem facilitar sua vida? Então vamos lá!
1. Strava – Fitness
Para os apaixonados por atividades físicas, o Strava é mais que uma simples opção – é uma ferramenta indispensável!
Este aplicativo não apenas possibilita o monitoramento detalhado de corridas, pedaladas e uma variedade de outros exercícios, mas também estimula a interação com uma comunidade vibrante de usuários.
Assim você pode compartilhar suas conquistas, desafios e até mesmo dicas valiosas para o aprimoramento do desempenho físico.
2. Nubank – Finanças
No mundo das finanças, o Nubank se destaca pela praticidade. Com este aplicativo você terá uma gama de funcionalidades que facilitam a vida financeira.
Assim, é possível não apenas controlar gastos de forma detalhada, mas também pagar contas, realizar transferências e até mesmo iniciar investimentos, tudo isso com uma interface simples e intuitiva que torna cada operação uma experiência descomplicada e agradável.
3. Trello – Organização
Quem precisa de ajuda para organizar tarefas e projetos encontra no Trello um grande aliado.
Com ele, é possível criar quadros personalizados, listas detalhadas e cartões específicos para cada tarefa, proporcionando uma visão clara e organizada de todas as suas atividades.
4. Canva – Design
Precisa criar conteúdo visual de forma rápida e fácil? O Canva é a solução! Com ele, é possível criar designs incríveis para redes sociais, apresentações e muito mais, mesmo sem ter experiência em design.
O Canva oferece uma variedade de templates e ferramentas intuitivas que permitem criar projetos visualmente impactantes em questão de minutos. Com uma biblioteca vasta de elementos gráficos, fontes e imagens, as possibilidades são infinitas.
5. Duolingo – Educação
Aprender um novo idioma nunca foi tão divertido e acessível como com o Duolingo. Este aplicativo inovador oferece lições interativas e jogos educativos que tornam o processo de aprendizagem envolvente e cativante.
Seja você um iniciante ou um estudante avançado, o Duolingo oferece cursos gratuitos em uma variedade de idiomas, incluindo inglês, espanhol, francês e muitos outros.
6. Headspace – Bem-estar
Por último, mas não menos importante, temos o Headspace, um aplicativo dedicado à meditação e ao mindfulness, que se destaca por ajudar a reduzir o estresse e promover o bem-estar mental.
Com uma variedade de exercícios guiados, séries temáticas e meditações breves, o Headspace oferece uma abordagem acessível e eficaz para cultivar a calma interior e a clareza mental.
Não abra mão da segurança!
É importante lembrar que a segurança deve vir sempre em primeiro lugar ao instalar novos aplicativos em nosso celular.
Para garantir uma navegação segura e proteger nossos dados, é recomendável usar a melhor VPN para celular, pois ela cria uma conexão segura e criptografada entre o dispositivo do usuário e a internet.
Ou seja, todas as informações enviadas e recebidas são protegidas contra possíveis interceptações, garantindo privacidade e segurança online.
A VPN para celular pode oferecer uma série de benefícios, como proteção contra hackers e cibercriminosos, acesso a conteúdos restritos geograficamente, como streamings e sites bloqueados, e anonimato na internet, ocultando seu endereço IP e localização.
Além disso, uma VPN confiável pode evitar o rastreamento de atividades online por anunciantes e provedores de serviços de internet, proporcionando uma experiência de navegação mais segura e privada.
Conclusão
Em resumo, os aplicativos para celular vieram para facilitar nossa vida em diversas áreas, desde o fitness até o bem-estar mental.
Com tantas opções disponíveis, basta escolher aqueles que melhor atendem às nossas necessidades e nos ajudam a alcançar nossos objetivos.
E lembre-se sempre de priorizar a segurança ao utilizar essas ferramentas, afinal, proteger nossos dados é fundamental.
É hora de celebrar o meio século de uma joia musical, o clássico “Band on the Run” de Paul McCartney & Wings. A MPL e a UMe decidiram repaginar o disco com uma edição expandida para comemorar em grande estilo o 50º aniversário desse álbum icônico. Está marcado para sair no dia 2 de fevereiro de 2024.
Band On The Run sempre esteve na lista dos melhores de todos os tempos, dominando as paradas e abocanhando uns GRAMMYs pelo caminho. Lançado em 1973, trouxe canções imortais como “Jet”, “Bluebird”, “Let Me Roll It”, “Nineteen Hundred and Eighty Five” e a faixa-título “Band On The Run”. É o ápice!
Agora, eles estão lançando uma versão “underdubbed” desse clássico, onde tiraram todos aqueles overdubs orquestrais. Paul McCartney disse que é como ouvir “Band on the Run” de um jeito que a gente nunca ouviu antes. É aquela pegada crua, sem firulas, lançada digitalmente. Geoff Emerick, com uma mãozinha do Pete Swettenham, desenterrou essas mixagens inéditas lá dos arquivos da MPL em outubro de 1973.
E olha, entre os inúmeros álbuns que Sir Paul McCartney soltou ao longo da carreira, “Band on the Run” é muito identificado. É o álbum que não só cumpriu as promessas do “Wild Life” e do “Red Rose Speedway”, mas também solidificou os Wings como verdadeiros mestres do rock’n’roll nos anos 70. É como a trilha sonora da década, moldando o futuro do rock de arenas. Um verdadeiro divisor de águas, meus amigos.
E a história desse álbum é coisa de cinema. Lá em 1973, Paul estava com um monte de músicas novas debaixo do braço e resolveu gravar na Nigéria, porque, sei lá, ele achou a ideia legal. Só que antes da viagem, perdeu dois parceiros de banda e ficou só o trio: Paul, a esposa Linda e o camarada Denny Laine. Gravaram na raça, em condições quase selvagens em Lagos, Nigéria. Teve até um assalto com faca no meio do caminho, onde roubaram suas fitas caseiras com as gravações, mas o Paul é tão fera que conseguiu lembrar tudo de cabeça para regravar.
E essa faixa-título, “Band on the Run”, com sua estrutura em três movimentos, não foi exatamente um sucesso óbvio, mas bateu no número 1 das paradas nos Estados Unidos, impulsionando o álbum de volta para o topo. E o resto é história, meus amigos. Ganhou prêmios, entrou para o Hall da Fama do Grammy, e até hoje, cinquenta anos depois, continua soando tão fresco e relevante quanto naquela época.
Hora de celebrar novamente esse marco magnífico na história da música. “Band on the Run” é cinquentão, mas com o vigor de um jovem rebelde que acabou de invadir a cena. Paul McCartney e Wings, vocês são demais!
Olha só que legal: a organização do Psicodália acabou de liberar algumas fotos inéditas do local do evento. É uma prévia do que está por vir na natureza de Rio Rufino, no coração da Serra Catarinense.
Aponte na agenda: de 9 a 14 de fevereiro, o Psicodália 2024 desembarca em uma fazenda com mais de 500 mil m² de exuberante área verde, abraçando aproximadamente 70% de mata nativa preservada. Localizada em Rio Rufino, Santa Catarina, a região oferece um cenário idílico, repleto de mirantes panorâmicos, rios cristalinos, lagoas e cachoeiras.
A organização já está se movimentando para erguer toda a estrutura necessária, garantindo um ambiente seguro e tranquilo para aqueles que querem se desconectar do caos urbano e se conectar na natureza. O festival promete sempre inúmeras atrações culturais, em especial shows de grandes nomes. Em 2024 já estão confirmados Manu Chao, Chico César, Casa das Máquinas, Juçara Marçal, As Cigarras, Black Pantera e Mateus Aleluia.
Para ficar por dentro de todas as novidades, sintonize-se nas redes e no site oficial: www.psicodalia.com.br e @psicodaliafestival. O festival promete uma experiência única, onde a natureza se torna a protagonista de uma celebração inesquecível.
Confira abaixo as primeiras fotos do local do Psicodália 2024.
Noite de 18 de janeiro, Porto Alegre mergulhou em uma experiência sonora que reverberará por gerações. Sob os holofotes do Araújo Vianna, o lendário Planet Hemp, em sua peregrinação musical conhecida como “Jardineiros”, não apenas entregou um show, mas uma verdadeira imersão nos estratos do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga.
A produção magistral da Opinião Produtora estabeleceu o cenário para uma noite de reflexão e celebração, onde a música não era apenas entretenimento, mas um chamado à consciência e à liberdade. Desde os primeiros acordes, o público estava mergulhado em uma viagem sensorial, conduzido pela batida pulsante e pelas rimas afiadas que são a marca registrada do Planet Hemp.
Marcelo D2 e BNegão, duas forças da natureza em seus próprios direitos, comandaram o palco com uma energia que só pode ser descrita como transcendental. Enquanto as rimas fluíam e os riffs de guitarra cortavam o ar, o público era levado a um estado de êxtase coletivo, alimentado pela aura de liberdade e pela mensagem de resistência que permeia cada verso.
Confira abaixo algumas fotos registradas pelo mágico fotógrafo Gui Benck. (Clique na foto para expandir)
Também não podemos esquecer das homenagens. A banda prestou tributo ao saudoso Marcelo Yuka, cujo legado ecoou através das batidas do hip-hop brasileiro. Em um gesto de respeito e admiração, imagens do visionário foram projetadas no telão, lembrando a todos ali presentes da importância de sua contribuição para a cena musical e social do Brasil.
Mas não foi apenas o legado que ressoou no Araújo Vianna naquela noite. O repertório cuidadosamente selecionado, que misturou os sucessos mais recentes com os clássicos atemporais, foi um testemunho da influência duradoura do Planet Hemp na paisagem musical brasileira. De “Mantenha o Respeito” a “Usuário”, cada música era uma ode à liberdade de expressão e à cultura das ruas.
E que cultura! O show foi uma celebração da diversidade e da inclusão, onde as fronteiras entre gêneros musicais eram dissolvidas em uma sinfonia de ritmos e batidas. Do rap ao rock, do reggae ao funk, o Planet Hemp não se limita a um único estilo, mas abraça a multiplicidade de influências que compõem o cenário musical brasileiro.
E enquanto as luzes se apagavam e os acordes finais ecoavam pelo Araújo Vianna, ficava claro para todos ali presentes que aquele não era apenas mais um show. Era uma celebração da vida, da música e da cultura que nos une e nos fortalece. E como fãs dedicados do Planet Hemp, sabemos que essa é uma jornada que nunca termina.
O Psicodália está prestes a elevar sua atmosfera psicodélica a novos patamares em 2024, e a confirmação de Manu Chao como um dos headliners só intensifica a expectativa. O festival retorna ao cenário do Carnaval brasileiro com promessas de shows, oficinas, cinema, circo e uma variedade de atividades para todas as idades.
O músico francês, reconhecido mundialmente, traz consigo uma mistura única de música latina, influências europeias, jazz, rock e punk, prometendo um show acústico memorável. A apresentação contará com a companhia de Lucky Salvadori na guitarra e Miguel Rumbao na percussão, proporcionando um repertório que abrange desde músicas clássicas até novas composições.
O repertório, com músicas antigas e novas, vai promover a conhecida mistura de música latina, com influências europeias, jazz, rock, punk entre outros estilos musicais que simbolizam a caminhada musical iniciada na adolescência com o rockabilly e consolidada com o Mano Negra, uma das mais influentes bandas francesas, cujo nome foi inspirado em um coletivo anarquista espanhol.
A empolgação dos organizadores é evidente, conforme destacado por Djan Di Luiz: “Ter Manu Chao no festival é uma vontade antiga, que agora está se concretizando. Sabemos que ele é uma pessoa muito criteriosa em relação às propostas e ideais dos eventos em que ele concorda em tocar, então, só o fato de ter topado estar com a gente, já é motivo de muita alegria e satisfação”, acrescentando que essa vontade ganhou ainda mais força depois que ele e seu irmão, Klauss Pereira, assistiram ao show de Manu na Espanha, em 2022.
O Psicodália 2024 está marcado para acontecer de 9 a 14 de fevereiro, em uma fazenda com mais de 500 mil m² de área verde, predominantemente coberta por mata nativa, em Rio Rufino, Santa Catarina. Além da música, o festival oferece uma ampla gama de atividades, incluindo oficinas, teatro, cinema, circo e áreas de camping. Crianças até 12 anos têm entrada gratuita.
Outra boa notícia é que o parcelamento foi ampliado e agora é possível dividir em até 12 vezes no cartão de crédito, sendo que em até 6 vezes, é sem juros.
Serviço:
Data: 09/02/24 – 12h a 14/02/24 – 12h
Local: Estrada Geral Lagoa Preta, 1.111 – Rio Rufino, Santa Catarina
Classificação: Livre* (*Menores de 18 anos: entrada permitida somente acompanhada de pais ou responsáveis legais, mediante assinatura de documento de responsabilidade.)
Isento até 12 anos (completos até o dia 09/02/2024)
1º Lote
ESGOTADO!
2º Lote
Menores de idade (13 a 17 anos)
R$ 329,00 (até 6x sem juros ou 7 a 12x com juros) + txs
R$ 299,00 (desconto no pix) + txs
Entrada solidária: qualquer pessoa, mediante a doação de 01kg de alimento não perecível (exceto sal e açúcar) + 01 item de higiene pessoal
R$ 779,00 (até 6x sem juros ou 7 a 12x com juros) + txs
R$ 719,00 (13% de desconto no pix) + txs
Meia-entrada: estudantes, idosos, doadores de sangue, professores, PCDs, pessoas de baixa renda e outros que a legislação abranja
R$ 779,00 (até 6x sem juros ou 7 a 12x com juros) + txs
R$ 719,00 (13% de desconto no pix) + txs
Inteira:
R$ 1.558,00 (até 6x sem juros ou 7 a 12x com juros) + txs
R$ 1.438,00 (13% de desconto no pix) + txs
3º Lote
Em breve, mais informações
PETS:
Até esse momento, não é possível a entrada de pets no festival. A produção está tentando viabilizar. Fique de olho nas redes e site.
Além de Manu Chao, a lista de atrações inclui Chico César, Casa das Máquinas, Mateus Aleluia, Confraria da Costa, e muitos outros. Mais detalhes sobre a programação podem ser encontrados no site oficial. Não perca essa experiência única!
Conhecer cidades históricas sempre nos aproxima ainda mais das diferentes culturas e povos que existem no mundo inteiro. E, se você está procurando conhecer lugares que têm, ainda, uma importância cultural, por que não conhecer cidades que já foram cenários de filmes nacionais e internacionais?
Confira, a seguir, quais são as cidades que já fizeram parte das telonas do mundo inteiro!
Rio de Janeiro
Sem precisar sair do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro já foi e ainda é palco para que grandes produções sejam feitas. Aliás, é a cidade brasileira mais conhecida no exterior como centro turístico e cultural na América do Sul.
Mas você sabia que o Rio já foi cenário para um filme de Hollywood? O título “Os Mercenários”, feito com Sylvester Stallone, teve algumas cenas gravadas na cidade, principalmente no Parque Lage, que fica localizado na zona sul carioca.
Nova York
É claro que Nova York não poderia ficar de fora das cidades que serviram como cenários de filmes. São várias as produções culturais que são feitas exclusivamente em Nova York, pela importância econômica e cultural que a cidade representa para os americanos.
O Central Park e a Times Square, sobretudo, são os principais pontos que aparecem em grandes produções das telonas – Woody Allen, por exemplo, é um dos diretores que mais valorizam o cenário de Nova York, e o filme “Manhattan” deixa isso claro: o casal da trama admira a paisagem na praça Sutton, que privilegia a vista da ponte Queensboro e o rio East.
Petra (Jordânia)
Cenário da grande franquia Indiana Jones, no filme “Indiana Jones e a Última Cruzada”, a cidade de Petra guarda diversos itens arqueológicos que contam a nossa história enquanto sociedade.
Por ser tão preciosa, foi protagonista da cena final do filme de Indiana Jones, citado anteriormente, em que o personagem principal e seu pai admiram um edifício esculpido em pedra – que é o local onde está escondido o Santo Graal.
Aliás, a Jordânia é um dos países que mais recebem turistas e costuma ter bons preços de passagens aéreas e hotéis. Vale muito a visita!
Nova Zelândia
Sem ter uma cidade em específico que servisse de cenário, a Nova Zelândia é a casa da franquia “O Senhor dos Anéis”. Principalmente a região que produz leite e carne, nas cidades de Wellington (capital do país), Waikato, Matama e outras ao redor, que serviu para retratar a Shire na Terra Média.
Estes são os lugares em que os hobbits vivem nos filmes e nos livros, e a Nova Zelândia é um lugar realmente mágico que vale a pena conhecer.
O sentimento expresso pela famosa “Lei de Murphy”, de que “tudo o que pode dar errado, dará errado”, provavelmente existe em qualquer lugar onde as coisas possam, de fato, dar errado. Em 1786, por exemplo, o poeta escocês Robert Burns escreveu que “mesmo as melhores ratoeiras estão propensas a não funcionar”. A “Lei de Murphy”, seja como for, é mais recente: ela cumpre 70 anos em 2019.
Em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos conduziu uma série de testes cujo efeito era gerar uma rápida desaceleração dos aviões, de forma que poderiam conseguir uma compreensão melhor de como a força dos corpos dos pilotos toleraria um acidente aéreo. Os testes, parte dos quais ficaram conhecidos como Project MX981, consistiam em amarrar voluntários em uma espécie de trenó movido por um pequeno foguete, acelerando-o e freando-o em seguida, fazendo com que o dispositivo brecasse abruptamente.
Os voluntários carregavam um equipamento especial carregado com 16 sensores que mensuravam a aceleração em diferentes partes do corpo. O equipamento era uma invenção do capitão da Força Aérea, Edward A. Murphy, mas os 16 sensores individuais tinham sido instalados por outras pessoas da equipe.
No dia definitivo dos testes, um voluntário chamado John Paul Stapp foi amarrado em um trenó e os foguetes foram acesos. O teste saiu como esperado: o carro acelerou em alta velocidade e, então, abruptamente, brecou, sujeitando o corpo de Stapp a uma enorme força que, de acordo com as testemunhas, quando ele saiu do trenó seus olhos estavam vermelhos e seu nariz sangrava.
Os documentos da Força Aérea relatam que o corpo de Stapp deve ter aguentado uma força equivalente a 40 vezes a potência da gravidade, mas ninguém soube ao certo, porque os 16 sensores não funcionaram — todos deram zero ao final do teste.
Quando Murphy examinou o equipamento para ver o que tinha saído errado, ele descobriu que o técnico que havia instalado os sensores tinha ligado todos eles para trás. Ou seja, por causa de um simples erro humano, a vida de Stapp correra risco em vão. Há vários relatos sobre o que o capitão disse em seguida, mas muitos dizem que, durante a bronca dada ao técnico, ele disse: “Se há algum jeito de fazer errado, você vai encontrá-lo”.
Seja lá o que ele tenha falado, de fato, na entrevista coletiva de Stapp, dias depois, ele citou o capitão dizendo que, “se exitem duas ou mais formas de fazer algo e um desses resultados é uma catástrofe, então alguém vai fazer exatamente do jeito errado”. Em meses, a expressão ficou conhecida na indústria aeroespacial estadunidense como “Lei de Murphy”.
A primeira versão da Lei de Murphy talvez nunca teria ficado conhecida para além dos participantes do Project MX981 se não tivesse tornado um dos princípios da engenharia aeroespacial. Os sensores nos equipamentos de Murphy falharam não apenas porque eles tinham instalado-os de costas, mas também porque eles podiam ser instalados do lado errado. Isto é: se eles tivessem sido projetado de uma forma em que apenas o lado certo completasse o sistema, eles jamais falhariam na primeira vez.
Dias depois, o próprio Murphy redesenhou os sensores de maneira que eles só se encaixassem no equipamento preso ao corpo dos voluntários de um lado, mas o problema persistiu. A Lei de Murphy é a razão pela qual, nos dias de hoje, plugues elétricos de duas pontas, como os que equipam modelos de microondas, fogão e geladeiras, agora são desenhados com um dente ligeiramente maior do que o outro, para que possam ser conectados da maneira certa.
A Lei de Murphy se tornou um princípio popular no meio da indústria aeroespacial, e dela se espalhou para o resto do mundo. Mas à medida que se espalhava, se tornava mais popular e mais pessimista, chegando ao estágio na qual conhecemos hoje: “se algo pode dar errado, dará errado”.
Alguma vez chamou a atenção para você a profundidade e eloquência dos autores ao momento de apresentar um universo? Como é que estes escritores conseguem escrever sobre situações tão diversas e com tantos detalhes que transportam os leitores a qualquer parte e tempo no mundo?
A partir destas páginas você é levado a épocas medievais, fantásticas ou futuras, como o mundo das maravilhas de Alice, uma mesa de poker em um cassino, um cabaret dos anos 60 ou uma nave espacial. Ganhar essa credibilidade, supõe, claro, anos de prática de parte dos escritores.
Os escritores têm formas diferentes de criar suas obras. Eles diferem nos processos, mas em algumas coisas pensam de forma igual. Entre elas, sempre aconselham aproximar-se de alguma maneira a esse universo que vão descrever nas histórias. Isto pode ser feito de muitas maneiras: ler artigos, ver filmes da época, pesquisar nos interesses dos personagens principais ou participar desse universo. Ao escrever sobre uma investigação, se aprofundar como um detetive. Ao escrever sobre um roubo, pesquisar de criminosos famosos que saíram impunes. Ou ao escrever sobre um cabaret, nos anos 60, ler sobre essas épocas ou até mesmo revivê-la.
Também, ao escrever sobre personagens que jogam e apostam, os escritores podem se aventurar neste universo, adaptando-se à maneira como isto acontece agora, como no Betano ou apostas online dos campeonatos nacionais, entre eles o Brasileirão, o Paulistão, o Campeonato Fluminense e a Copa do Nordeste.
É importante familiarizar-se com os pensamentos de suas personagens, pois assim como os atores se preparam, os escritores, também. É muito importante ler tudo sobre o universo a ser descrito, não somente para aprender mais, mas também para saber o que já foi explorado para não cair em repetições.
A maneira na qual um escritor se prepara, porém, é particular e única. Mesmo assim, todos acreditam na dedicação e prática. Estas são algumas das dicas mais importantes deixadas pelos gênios da literatura.
George Orwell
O escritor e jornalista inglês deu ao mundo uma das obras mais críticas contra o sistema. Ele costumava dizer: “Nunca use uma metáfora ou uma figura retórica somente pelo hábito de vê-la impressa”.
Também falava sobre não usar uma palavra longa, ao poder usar uma curta, e nunca usar a voz passiva ao poder usar a voz ativa.
E uma coisa muito importante: “Nunca usar uma frase estrangeira ou um termo científico se poder usar um equivalente mais simples em sua língua”.
Stephen King
O grande novelista, por outro lado, costuma falar da necessidade de se animar a começar a fazê-lo. Escrever tem que ser uma atividade prazerosa, onde confiar no trabalho é vital, e se esforçar, também.
Stephen King também defende se importar menos com o que as outras pessoas falam de seu trabalho e lembrar sempre o seu porquê. Não deixar de lado seu sonho, por mais que outros falem que você está perdendo o tempo. Se você cria histórias e universos com com paixão e diversão, isso nunca será uma equívoco.
Também é um grande defensor de ter seu próprio espaço de escrita. Acredita que as pessoas devem encontrar seus espaços para escrever e focar na tarefa, eliminando todas as distrações.
Ray Bradbury
O autor norte-americano tem publicado suas opiniões sobre a escrita. Ele defende que os escritores devem encher suas cabeças com poemas, ensaios e contos antes de dormir.
Não somente literatura, pode ser filosofia, biologia, ciência. Defende ler sobre todos os temas, assistir a filmes antigos e conhecer quais temas o escritor gosta e quais temas não.