Dani Fechine

Dani Fechine
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Graduanda em Jornalismo. Conta histórias da vida, do que escuta, do que observa, do que lê e do que vive. É uma amante da vida real, mas não larga sua própria ficção. Escreve também no seu Blog Pessoal, o Escrever Para Não Implodir.
O jornal impresso vai sobreviver? Na era do mundo digital, fugir dos padrões pode ser uma saída.
Num namoro, a lei do menor esforço não cai muito bem. Dedicação é uma peça cuja ausência impede a continuação do jogo.
Em tempos de Whatsapp quem tem amigo na vida real é rei.
Sobre a luta contra um câncer e a fé incansável no amor.
Escolher ser jornalista é sentir o prazer de repassar. Seja a informação, seja o fato, seja a opinião, seja o flagrante, seja a fotografia inédita.
O charme da mulher mais bonita do mundo está na essência e não na aparência. Está no que ela não esconde. No que transmite sem efeitos, sem sobreposições.
Anne Frank sobreviveu ao esconderijo na Segunda Guerra escrevendo. Foi salva pelas palavras. No dia 24 de dezembro de 1943 eu a compreendi. E você?
...permita-se, liberte-se, entregue-se. Quando a felicidade chegar não se afobe, não se engrandeça, não anseie. Apenas espere, observe a absorva.
Famílias em Gaza foram destruídas. Crianças e idosos foram mortos. O cessar–fogo permanente foi acordado, mas eu pergunto: a guerra acabou?
Sobre querer escrever e não conseguir: estar atarefada é um passo indispensável para a tomada de inspiração. Desocupação é uma ocupação dispensável.
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